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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Drama de um apaixonado



- Quando a conheci eu tinha apenas 16 anos. Ela, eu não sei. Fomos apresentados numa festa por um rapaz que se dizia meu amigo. Foi atração à primeira vista.

- Ela me enlouquecia. Nossa ligação chegou a um ponto que já não conseguia viver sem ela.

- Mas era uma relação proibida. Meus pais não aceitavam. Fui repreendido na escola e passei a buscá-la às escondidas. Mas aí não deu mais. Fiquei louco. Eu queria, mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem dela. Eu a desejava, sempre mais.

- Num dia de descontrole eu bati o carro, quebrei tudo dentro de casa e quase matei minha irmã.

- Eu estava louco, desesperado, precisava dela...

- Hoje tenho 39 anos. Estou internado num hospital, sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, pelos amigos e por ela.

- Sabe qual o seu nome?

- Cocaína.

- Devo a ela minha juventude, minha vida, minha destruição, minha morte..."

Esse desabafo vem assinado por um famoso cantor norte-americano que morreu há alguns anos e foi transcrito no jornal interno de uma empresa multinacional, visando alertar pais e filhos sobre o drama de pessoas que se tornam dependentes de drogas.

Hoje o texto circula pela Internet e é dedicado a todos os jovens apaixonados por ela, ou não, para que meditem sobre esse tipo de obsessão que não leva a nada, só destrói.

É um alerta aos pais de que é necessário preencher o vazio que se instala no coração dos jovens, para que eles não procurem apoio em braços de falsos amigos, que podem apresentá-los às drogas.

E quando se fala em drogas, não imaginemos que o perigo está somente naquelas que são proibidas.

Há muito jovem entregando sua saúde, sua juventude, seus sonhos e a sua vida a esses venenos livres que conhecemos como cigarro e álcool.

São drogas socialmente aceitas, mas que têm levado muitos dos nossos moços a um sinistro fim, sob os olhares passivos de pais e de governantes.

Quanto vale, afinal, a vida de um jovem?

Certamente nem todo o dinheiro arrecadado com impostos sobre a comercialização desses venenos, vale a vida de um cidadão.

Mas é preciso que as famílias acordem para essa triste realidade e tomem providências urgentes.

De nada vale cruzarmos os braços e criticar as fábricas de cigarros e de bebidas alcoólicas, pois se não houvesse consumidores os produtos não estariam à venda.

O que temos que fazer, como cidadãos conscientes da necessidade de mudar esse quadro, é agir diretamente junto à raiz do problema. E vamos encontrá-la na intimidade de cada lar, onde os pais dão o exemplo e sustentam os vícios dos filhos, por não terem, eles mesmos, força e coragem suficientes para romper com seus próprios vícios.

Que o desabafo do cantor que perdeu tudo para a cocaína sirva de alerta para todos nós, e que possamos fazer algo positivo para ajudar nossos jovens a não seguir pelo mesmo caminho.

Redação do Momento Espírita,
baseado em texto recebido por e-mail
Música:
Jesse
Roberta Flack


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