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sábado, 4 de fevereiro de 2012

A piscina e a cruz


                                                                                                                                      
Um de meus amigos ia todo dia à noite nadar numa piscina coberta. Sempre via um homem que lhe chamava atenção.

Ele tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e, com um esplêndido salto, mergulhava na água.

Um dia tomou coragem e perguntou a razão daquele hábito.

O homem sorriu e respondeu:

"Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar do trampolim.

Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco pois, sendo o professor, eu tinha uma chave para entrar no clube. Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente. Eu estava com os braços abertos e minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem."

O professor de natação continuou:

"Nesse momento, pensei na cruz de Cristo e em seu significado. Eu era cristão, mas quando criança aprendi um cântico cujas palavras me vieram à mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue.

Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos, e nem compreendo por que não pulei na água.

Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água.

Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... Na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido!!!

Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se tivesse saltado, seria o meu último salto.

Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus - que Sua graça me permitiu continuar vivo - que me ajoelhei na beira da piscina.

Tomei consciência de que não somente a minha vida, mas também a minha alma precisava ser salva.

Para que isso acontecesse, foi necessário outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a ELE.

E continuou seu relato, emocionado:

"Naquela noite fui salvo duas vezes.

Agora tenho um corpo sadio, porém, o mais importante é que sou eternamente salvo.

Talvez agora você compreenda porque o dedão antes de saltar na água..."

Autor desconhecido

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