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domingo, 21 de julho de 2013

Livre decisão


Todos somos construtores dos nossos destinos.

A cada minuto da vida, fazemos opções importantes e decisivas para a nossa economia moral.

Sempre temos diante de nós duas ou mais opções que deveremos eleger, de conformidade com a nossa livre vontade.

Se estamos no trânsito, por exemplo, e alguém nos corta a frente, temos que decidir rapidamente entre duas opções: xingar ou ficar quieto.

Se nos aproximamos de um cruzamento, cujo sinal está fechado para nós, podemos optar entre parar o veículo ou avançar com o sinal vermelho.

Na convivência diária, quando alguém nos fala mal de outro alguém, podemos optar entre sermos o ponto final da maledicência, ou levar a fofoca adiante.

Se uma pessoa nos pede uma informação qualquer, podemos dar ou não a informação. Ou ainda, dar a informação correta ou incorreta, conforme nossa livre vontade.

Se abraçamos alguém, podemos optar entre um abraço frio, desprovido de sentimento ou um abraço pleno de afeto verdadeiro.

Se ofertamos uma flor, poderemos escolher entre uma flor sem perfume e outra perfumada.

Nas conversações diárias, temos sempre a possibilidade de falar com otimismo ou usar as palavras para espalhar o pessimismo e a insegurança.

Diante da dificuldade que se apresenta, podemos assinar, de pronto, um atestado de derrota ou acreditar que seremos capazes de vencer o obstáculo.

Como podemos perceber, em todas as situações nós é que decidimos, de livre vontade, entre as opções possíveis, cabendo-nos depois, o resultado da própria decisão.

Se no trânsito optamos pelo xingamento, teremos consequências diversas das que teríamos se nos calássemos.

O motorista que fechou o nosso veículo pode não nos ter visto, ou ter errado no cálculo, e, nesse caso, assumirá o equívoco e não revidará.

Mas se estiver procurando encrenca, como se costuma dizer, responderá com violência e o desfecho poderá ser totalmente desagradável.

Se escolhemos avançar com o sinal vermelho poderemos nos chocar com outro veículo e colher as consequências correspondentes.

Se diante da possibilidade de disseminar a fofoca e a intriga, optamos por nos calar, certamente evitaremos muitos dissabores. E isso depende exclusivamente da nossa livre decisão.

Vale a pena que meditemos em torno dessas questões que nos dizem respeito. A situação poderá se agravar ou se resolver, sempre de conformidade com as nossas tomadas de decisão.


Os minutos se apresentam para todos nós como bendita oportunidade de crescimento para Deus.

Dessa forma, cabe-nos optar entre ser um sorriso que ampara ou um soluço que desanima;

um raio de luz ou uma nuvem de preocupações;

um ramo de flores ou um galho de espinhos;

um amigo que compreende e perdoa ou um inquisidor que condena e destrói;

um auxiliar devotado ou um espectador inoperante;

um bálsamo que restaura ou um cáustico que envenena;

uma chave de solução nos obstáculos ou um elemento que os agrava;

um esteio da paz ou um veículo da discórdia;

uma bênção ou um problema.

Enfim, estaremos constantemente tomando decisões importantes, sempre de acordo com a nossa livre vontade.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita

fonte:
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