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domingo, 13 de setembro de 2015

Justiça infalível, mas misericordiosa



A lei de ação e reação é perfeita. Tudo o que fazemos para os outros retorna para nós mesmos. O mal que distribuímos – de qualquer espécie –, seja em calúnia ou prejuízos e sofrimentos causados ao próximo, redundará em aflições futuras e exigirão reparação.

Por outro lado, o bem que dedicarmos ao próximo retornará como alívio e bênçãos no futuro. Nada do que fazemos se perde. E tudo isso é aprendizado.

O que ocorre, porém, em crimes bárbaros, especialmente envolvendo crianças?

Qual a situação do agressor e da vítima?

Há que considerar que todo agressor é alguém necessitado de misericórdia, pois está enfermo, desequilibrado. E, embora desequilibrado em suas ações, responderá pelos sofrimentos que causou, senão pela justiça humana, mas sempre pela Justiça Divina, pois que a vida tem inumeráveis mecanismos de reparação. Nesta ou em outras existências.

Quanto à vítima, criança ou adulto, porque sofre tais ações?

Não temos condições de julgar ou avaliar, pois não temos conhecimento completo da história da vítima, pois que tais registros extrapolam a presente existência. E o mesmo podemos dizer do agressor. Que laços ligam a ambos? Qual o relacionamento entre ambos no passado? Não sabemos.

Porém, algo é correto: ninguém sofre por acaso. Há todo um perfeito mecanismo de justiça que enquadra cada situação conforme necessidades de todas as partes.

Mesmo assim, a justiça é extremamente misericordiosa. Ampara sempre.

E nunca poderemos generalizar, pois cada caso é único.

Para os que duvidam seria o caso de perguntarem porque determinadas pessoas escapam ilesas de acidentes pavorosos, sem qualquer arranhão? Seria o caso de perguntarem porque certos acontecimentos atingem uns e não outros. Por que para uns a saúde e/ou a riqueza e para outros a miséria, a destruição, a doença?

É em torno de toda esta temática que devemos refletir sobre as palavras de Jesus: a cada um segundo suas próprias obras. E para corrigir todas essas distorções, haver justiça – sem dispensa da misericórdia – e promover o bem geral, há o mecanismo de outra lei: a reencarnação, ou a pluralidade das existências, que corrige e abre renovadas oportunidades de aprendizado, recomeço e reparação para os equívocos de todo dia.









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