Vamos fazer uma breve pausa em nosso estudo sobre os chacras para ganhar um outro ensinamento que nos chega como o Mestre Supremo gosta... na forma de palavras simples, através de uma estória... como Ele gostava de ensinar as Verdades Superiores.
Com a alma agradecida, divido com vocês o ensinamento recebido, e que me remeteu, sem querer ser pretensioso, à própria razão da existência desse nosso blog.
Dedico a todos vocês que percorrem comigo o caminha da busca pela Era da Paz.
Prof. Henrique José de Souza
Certa noite, um homem já cansado de meditar, à procura de sua missão, olhou para o céu e foi surpreendido pelo brilho incandescente de uma estrela cadente. Ficou perplexo diante da imensidão do cosmo com suas cintilantes estrelas e, distraidamente, começou a contá-las por todos os cantos do céu, até se cansar. Na noite seguinte, lá estava ele novamente a contar estrelas...
Depois de muito tempo, aquele homem conhecia o céu, as estrelas e o movimento da esfera celeste como a palma de sua mão.
Essas experiências o levaram a uma grande descoberta que, acreditava ele, iria revolucionar o mundo. Ninguém, ninguém mesmo jamais teria ousado tanto: vasculhar as fronteiras do universo!
Todas as vezes que ele contava estrelas, sempre faltava uma. A esta descoberta ele chamou de fenômeno do (x-1). Assim, maravilhado com seu achado, ele decidiu percorrer o mundo para compartilhar suas experiências.
Durante sete anos realizou 778 - 1 palestras para milhões de pessoas. Recolheu informações, analisou e comparou os resultados e, para sua grande decepção, encontrou inúmeras descobertas onde as pessoas relatavam o mesmo fenômeno do (x - 1).
O homem voltou-se para dentro de si mesmo e começou a meditar novamente sobre a sua missão:
"Se x representar a projeção de cada pessoa como símbolo de uma estrela a brilhar lá no céu, então o (- 1). Eu não pertenço ao céu, mas sim à Terra."
Novamente, esta conclusão o deixou angustiado:
"Se não estou brilhando lá no céu, será que estou brilhando ao cumprir a minha missão aqui na Terra?".
Todas as vezes que alguém contar estrelas, sempre estará faltando uma, para indicar a essa pessoa que a essência desta estrela está pulsando dentro do seu coração, em forma de vida manifesta. É preciso reconhecê-la interiormente e colocar em ação todo o seu potencial, para nos transformarmos em um lindo Sol, projetando luz de Amor e Sabedoria em cada recanto onde predomine a escuridão da ignorância humana. Com isso, o reflexo da verdadeira estrela se restabelecerá no céu.
Assim, aquele homem deixou de contar estrelas e sonhar, tornando-se um Semeador de Estrelas. Com os pés no chão, fez do seu sonho uma realidade. A partir de então, sempre que via uma estrela caindo em direção à Terra, ele sabia que alguém estava se tornando consciente de sua missão.
Afinal, menos uma estrela a brilhar no céu significa mais uma pessoa a se iluminar na Terra, e assim sucessivamente. É o jogo das polaridades e da dinâmica dos números. Como bem disse Galileu Galilei, um célebre contador e semeador de estrelas: "A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o universo."
Quem dera chover estrelas! E que sejam infinitas!
Namastê!
Introdução do Livro "O Semeador de Estrelas", de Dirceu Moreira, que me honrou com sua autorização para reproduzir aqui o texto acima.
Prof. Dirceu Moreira - 12/46 - Psicólogo, pedagogo, Dr. honoris causa em psicologia das relações humanas, palestrante, consultor em potenciais humanos na educação e rh, autor de 12 livros.
Lindo. Quem dera mesmo chover estrelas!
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