Principalmente a busca pela felicidade, e pelo grande amor da nossa vida.
Na juventude, ficávamos nos perguntando "quando será que vai chegar?"
E a cada nova paquera, a pergunta surgia: "será a minha alma gêmea”?
Fazíamos planos, escolhíamos nomes dos filhos, o lugar da lua-de-mel e, de repente... PLAFT!
O tempo faz a procura ser mais seletiva.
Passamos a procurar alguém que seja bem resolvido, inteligente, com aquele papo que nos deixe sentados no bar o resto da noite.
Passa-se a valorizar alguém que saiba cuidar da gente, que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que sorria de felicidade quando nos olha, mesmo de short, camiseta e chinelo.
A liberdade, ficar sem compromisso, sair sem dar satisfação já não tem o mesmo valor que tinha antes.
Passa-se a valorizar alguém que saiba cuidar da gente, que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que sorria de felicidade quando nos olha, mesmo de short, camiseta e chinelo.
A liberdade, ficar sem compromisso, sair sem dar satisfação já não tem o mesmo valor que tinha antes.
A gente inventa um monte de desculpas esfarrapadas para ficar em casa.
Percebe-se, também, que quem amamos (ou imaginamos amar), e que não corresponde à nossa expectativa, definitivamente não é a pessoa certa.
Aprendemos, com o tempo, a gostar de nós mesmos, e, principalmente, a gostar de quem também gosta da gente.
Neste estágio a gente vai encontrar, não quem estava procurando, mas quem estaria nos procurando!
Aprendemos também que o segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham.
Nossa vida é este jardim. Vamos cuidar dele com carinho, iluminá-lo, enchê-lo de flores, e sorrir...
Mario Quintana
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