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domingo, 20 de maio de 2012

O céu pode esperar


Por que os médicos hoje acreditam que a fé cura?

Com esse título, a revista Seleções, de agosto de 2001, publicou uma matéria baseada em evidências clínicas de que a fé é eficiente aliada na recuperação de doentes e na prevenção de enfermidades.

Centenas de estudos e pesquisas documentam a ligação entre fé e saúde.

Segundo as estatísticas, a devoção promove vários efeitos positivos. Eis alguns deles:

1. Vida mais longa

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos com vinte e uma mil pessoas, entre 1987 e 1995, constatou uma diferença de sete anos na expectativa de vida entre aquelas que nunca frequentam cultos religiosos e as que os frequentam mais de uma vez por semana.

2. Bem-estar geral

Em uma pesquisa codirigida pelo epidemiologista Jeff Levin, autor de God, faith and health (Deus, fé e saúde), idosos que se consideravam religiosos tiveram menos problemas de saúde do que os não religiosos.

3. Melhor recuperação

Pacientes confortados pela fé apresentaram probabilidades três vezes maior de sobrevivência, após cirurgias cardíacas abertas, segundo estudo de 1995, da Faculdade de Medicina de Dartmouth.

4. Batimentos mais firmes

Em um estudo feito na Índia, em 1997, os participantes, em sua maioria hindus que rezavam regularmente, tinham setenta por cento menos chance de sofrer de doença coronariana.

5. Pressão mais baixa

Em um estudo de 1989 realizado com quatrocentos homens, pesquisadores da Duke University observaram um significativo efeito protetor contra a pressão alta entre aqueles que consideravam a religião muito importante e frequentavam a igreja.

6. Boa saúde mental

Frequentar locais de devoção tem relação com taxas menores de depressão e ansiedade, segundo uma pesquisa de 1999 da Duke University, que incluiu quase quatro mil idosos.

7. Menos estresse

Pessoas sob estresse apresentam aumento da pressão arterial e das frequências cardíaca e respiratória, reduzindo a imunidade, segundo o Dr. Herbert Benson, de Harvard, autor de "A resposta do relaxamento".

Ele constatou, em várias pesquisas, que tanto a meditação como a oração, o Tai chi chuan e a Ioga provocam uma reação oposta ao estresse.


Como podemos perceber, segundo as pesquisas médicas, a fé contribui de forma eficiente no tratamento do ser humano, não só com relação às enfermidades físicas, mas também às da alma.

Evidente que a mente é o verdadeiro agente da saúde ou da doença, pois é a grande governadora do corpo.

E a ciência é a grande benfeitora da Humanidade, descobrindo as doenças e promovendo a cura, agora também admitindo que há um componente importante no tratamento e na profilaxia das enfermidades: a fé.

Einstein, um dos cientistas mais respeitados que o mundo conheceu, afirmou que deveria existir uma aliança entre a ciência e a religião.

Segundo ele, a ciência sem a religião é paralítica - a religião sem a ciência é cega.

Quando os cientistas modernos conseguirem transpor o precipício cultural criado ao longo do tempo entre a fé e a ciência, sem dúvida, essa aproximação irá beneficiar a toda a Humanidade.


A fé tem a função essencial de oferecer forças para solucionar problemas ao invés de afastá-los ou liberar o crente dos testemunhos necessários para a sua evolução.

Redação do Momento Espírita
com base no artigo "Por que os médicos hoje acreditam que a fé cura?",  de Seleções Reader’s Digest de agosto/2001 e no verbete Fé, do livro Repositório de sabedoria, v. 1, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco
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