Quais os limites do amor de Deus?
Se considerarmos que:
- Deus é onipresente, ou seja, presente em toda parte a todo tempo;
- Deus é amor, tendo em mente a visão de Emmanuel que define este amor como “o trabalho do bem em todas as direções”;
podemos concluir que o amor de Deus é onipresente !
Seria mesmo assim?
Nesse capítulo, Emmanuel comprova essa assertiva.
Nascemos qual frágil passarinho que a tempestade abateu.
E o amor, em forma de mulher, nos alimentou e nos cuidou milhares de vezes.
Éramos tolos filhotes descobrindo o mundo.
E o amor, em forma de professor, acreditou em nossa inteligência e enriqueceu nossa mente.
Éramos descuidados com os deveres da vida.
E o amor, em forma de amigos, viu nosso caráter e nos encaminhou ao bem do trabalho.
Estávamos doentes e muitos julgaram ser nosso fim.
E o amor, em forma de médico, confiou em nossa gana de viver e nos medicou.
Eram horas difíceis, de incompreensão e lágrimas.
E o amor, em vozes anônimas e amigas, cantou o conforto, a esperança e nos convidou à paciência e à alegria.
“Por onde segues, assinalas a luz invisível que te clareia todos os pensamentos ...” – convida-nos Emmanuel.
Essa força invisível que nos traz o apoio nas horas de sofrimento.
Essa, que nos traz corrigenda nas vezes que quedamos no erro.
Essa, que nos traz sustento nos dias em que vacilamos.
Essa, que nos traz companhia e consolação nas estradas da solidão ...
“Aprendamos a amar e respeitar esse Alguém, como quem sabe que estamos nele como o fruto na árvores, e, se caíste tão fundo que todos os afetos te hajam abandonado, mesmo aí, nas dores da culpa, recorda que a justiça te golpeia e purifica em direitura do supremo resgate, porque nunca estiveste distante da presença de Deus.” (Emmanuel)
Referência: Capítulos do Livro Justiça Divina - Chico Xavier/Emmanuel (FEB).
Objetivo: estudo de questões do livro O Céu e o Inferno (CI) de Allan Kardec.
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