Quem pesquisa a história profunda de Portugal se defronta com um fato inegável: a tradição teosófica dos Celtas tinha grande influência no atual território lusitano, antes da chegada do cristianismo imperial, fabricado por Roma e muito distante dos ensinamentos de Jesus.
Os sacerdotes dos Celtas eram os Druidas, e sua religião, politeísta e ecológica, cultuava a natureza.
O próprio Castelo de Santa Maria da Feira (foto) parece ter sua origem vinculada de certo modo à vida dos Celtas. Na região de Santa Maria da Feira, o Castro de Romariz mostra as ruínas de um povoado celta que se julga ter uma relação com o sítio do Castelo.
Segundo alguns pesquisadores, o Castelo foi erguido sobre as ruínas de um templo dedicado a uma divindade solar / mercuriana chamada Bandeve-Lugo Tueræus.
As informações acima merecem ser alvo de pesquisa. A filosofia esotérica moderna é um processo de busca ativa da verdade. Deve-se revisar a história e a origem dos povos atuais desde o ponto de vista da sabedoria divina.
No centro da aura do povo português está a teosofia dos celtas, combinada à influência de vários outros povos e culturas. O cristianismo só dominou este país no século 12. O próprio talento marítimo dos navegadores lusitanos se deve, em parte, à influência dos fenícios durante a primeira parte da sua história. Esta energia inovadora leva à descoberta do Brasil em 1500, já no contexto da expansão das fronteiras geográficas pelo capitalismo mercantil.
Carlos Cardoso Aveline e Joana Maria Pinho
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