Dizia aquela moça:
- "Não quero me casar e ser uma dessas "amélias", cuidando de casa, lavando fraldas, suportando o marido, ficando velha e acabada. Quero me vestir bem, sair, passear, conhecer pessoas, ser mais eu mesma".
E, se assim disse assim fez, rodou o mundo, gozou da liberdade e prazeres, até que a solidão a apanhou.
Arrependida, ouviu a consciência e dizer: "Você ficou na exterioridade, na ilusão. Não desenvolveu relacionamentos profundos. Melhor seria se tivesse tido amizades verdadeiras, fosse mãe ou amasse de verdade".
E ela compreendeu, num relance, que o amor é o pai da felicidade.
LOURIVAL Lopes
Mensagem 109 do livro
Otimismo todo dia
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante!