"Segundo o poder que o Senhor me deu para edificação,
e não para destruição."
Paulo (II CORÍNTIOS, 13:10.)
Em nossa luta diária, tenhamos suficiente cuidado no uso dos poderes que nos foram emprestados pelo Senhor.
A ideia de destruição assalta-nos a mente em ocasiões incontáveis.
Associações de forças menos esclarecidas no bem e na verdade? Somos tentados a movimentar processos de aniquilamento.
Companheiros menos desejáveis nos trabalhos de cada dia? Intentamos abandoná-los de vez.
Cooperadores endurecidos? Deixá-los ao desamparo.
Manifestações apaixonadas, em desacordo com os imperativos da prudência evangélica? Nossos ímpetos iniciais resumem-se a propósitos de sufocação violenta.
Algo que nos contrarie as ideias e os programas pessoais? Nossa intolerância cristalizada reclama destruição.
Entretanto, qual a finalidade dos poderes que repousam em nossas mãos, em nome do Divino Doador?
Responde-nos Paulo de Tarso, com muita propriedade, esclarecendo-nos que recebeu faculdades do Senhor para edificar e não para destruir.
Não estamos na obra do mundo para aniquilar o que é imperfeito, mas para completar o que se encontra inacabado.
Renovemos para o bem, transformemos para a luz.
O Supremo Pai não nos concede poderes para disseminarmos a morte.
Nossa missão é de amor infatigável para a Vida Abundante.
Emmanuel
Do livro "Vinha de Luz"
psicografia de Chico Xavier
fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante!