O irmão de Jesus é todo aquele:
- que simplifica a existência pelo padrão da manjedoura de Belém ou pela carpintaria de Nazaré, honrando a humildade e o trabalho;
- que serve, com a mesma despreocupação pela recompensa imediata com que o Divino Amigo amparou a humanidade inteira;
- que ajuda, perdoando tantas vezes quantas forem necessárias, compreendendo, pelos métodos do Senhor, que ninguém pode trair a Lei, no tempo e na consequência, na evolução ou no mérito individual;
- que ensina, com as demonstrações do exemplo, no mesmo critério por Ele adotado, à frente da multidão;
- que ama e se sacrifica pelo bem de todos, dentro das mesmas medidas de renúncia, através das quais o Celeste Embaixador aceitou, sem revolta, o supremo testemunho na cruz.
Sem essas características, na posição em que nos movimentamos perante o próximo, somos devedores, beneficiários, aprendizes, seguidores ou verdugos d’Ele, que ainda não passamos de candidatos ao título de irmãos do Senhor, na romagem dos séculos sem fim...
André Luiz
Livro: Cartas do Coração, Primeira Parte,
Doutrina Cristã em Prosa, Página 37
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
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