Não existe realização alguma sem a proteção da fé.
A fé, no dizer de Paulo de Tarso, é a substância da coisa pensada.
A confiança naquilo que esperamos é força vigorosa na consciência.
Os livros da Codificação da Doutrina dos Espíritos revelam que a fé verdadeira deve encarar frente a frente a razão.
No entanto, devemos dizer, que enquanto não tiveres essa fé vigorosa e viva, qual os primeiros cristãos, alimenta a que tiver, pois ela é crescente, e se modifica com a maturidade espiritual.
Qualquer manifestação de fé com Jesus Cristo é divina, carrega em si sua nobreza de vida, que desperta novos sentimentos de amor, mostrando um comportamento em dimensão da luz.
Procuremos, pois, exercitar em todos os sentidos a nossa capacidade de fé, para que ela possa atingir a semente lembrada pelo Mestre; mesmo pequena, é claridade acesa no coração.
A fé é força capaz de alimentar a esperança; e a esperança, filha da fé, alegra e aprimora o coração.
Não devemos nos esquecer, em todos os nossos pensamentos, ideias, fala e na própria vivência com os outros, da fé, que ela amplia a vida, nos dando visão das realidades maiores.
Bezerra
De “Assimilação Evangélica”
de João Nunes Maia, Espíritos Diversos
Fonte: CACEF
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