Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris.
Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação, o genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte.
Um deles fala exatamente do homem e da Imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras: