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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Curas Espirituais - Parte I


AFECÇÃO, DOENÇA, ENFERMIDADE, MOLÉSTIA

A diferença semântica entre afecção, doença, enfermidade e moléstia tem sido objeto de indagação, tanto do ponto de vista linguístico, como de terminologia médica.

O grego clássico sempre foi a fonte inesgotável onde a ciência médica buscou os elementos formadores de sua terminologia. Para expressar doença com radicais gregos utilizam-se os temas nósos e páthos, com os quais se formaram numerosos compostos, tais como nosologia, nosografia, patologia, cardiopatia, patogenia, etc. Páthos, em grego, tem um sentido muito mais amplo do que nósos, e tanto se refere ao infortúnio físico como moral, às paixões exacerbadas.

Para designar o estado mórbido de um modo geral, entretanto, prevaleceram na terminologia médica palavras de origem latina, populares ou semicultas, de livre trânsito entre médicos e leigos, como achaque, incômodo, padecimento, mal, afecção, doença, enfermidade, moléstia. As quatro últimas são as de maior uso no vocabulário médico. Originalmente, cada uma delas caracterizava um aspecto particular da perturbação da saúde, o que estava implícito em sua própria etimologia.

Afecção: provém do latim affectione, ação de afetar, influência; estado resultante da influência sofrida; modificação.

Doença: do latim, era designada por morbus, i, donde mórbido, morbidade, morbífico, morbígeno etc. A palavra doença procede do latim dolentia, de dolens, entis, particípio presente do verbo doleo, dolere, sentir ou causar dor, afligir-se, amargurar-se.

Enfermidade: corresponde ao latim infirmitas, atis, de infirmus, que, por sua vez, resultou da fusão do prefixo in (negação) + firmus, firme, robusto, saudável. Denota, portanto, debilidade, fraqueza, perda de forças.

Moléstia: provém de igual palavra latina, molestia, que exprime enfado, incômodo, estorvo, inquietação, desassossego.

Assim sendo, cada uma das palavras em estudo tinha originalmente seu conteúdo semântico próprio. Afecção expressava as modificações sofridas pelo organismo resultantes da ação de uma causa; doença traduzia o sofrimento, a dor que acompanha os estados patológicos; enfermidade caracterizava o enfraquecimento, a debilitação do organismo; e moléstia refletia a sensação de desconforto e mal-estar que acompanha o estado mórbido.

O uso alternativo de um ou de outro termo para indicar uma condição que enfeixa o significado dos demais, forçosamente levaria a uma metonímia, o que efetivamente ocorreu.

As tentativas de manutenção das diferenças semânticas entre essas quatro denominações, tanto no passado como no presente, têm sido infrutíferas, sem qualquer resultado prático.

Plácido Barbosa, em seu Dicionário de Terminologia Médica Portuguesa, reconhece a impossibilidade de manter a distinção semântica entre moléstia e doença: "Moléstia. A significação originária deste termo é a de enfado, incômodo, ação ou efeito do que é molesto, e não a de doença, que hoje se lhe dá". "Mas como a doença é sempre acompanhada de maior ou menor moléstia, esta relação constante favoreceu e determinou a metonímia, pela qual moléstia passou a significar doença". "Estas mudanças de sentido são fenômeno natural na vida das palavras, e não há que estranhá-lo em relação à moléstia".

Miguel Couto, em uma tentativa de atribuir um significado próprio a cada um dos nomes, propõe as seguintes definições:

"Doença - Termo genérico, significando qualquer desvio do estado normal. Moléstia - Conjunto de fenômenos que evolvem sob a influência da mesma causa.
Afecção - Conjunto de fenômenos na dependência da mesma causa.
Enfermidade - Desarranjo na disposição material do corpo".

Arnaldo Marques, em seu Manual de Semiologia, reconhece a dificuldade de atribuir a cada vocábulo um sentido próprio. São suas as seguintes considerações: "É, contudo, questão complexa, passível de sérias controvérsias, definir e conceituar os vocábulos doença, moléstia, incômodo, achaque, enfermidade, padecimento, entidade mórbida, condição mórbida - usadas, todas elas, para significar, de uma maneira vaga e imprecisa, o fato mórbido, o sofrimento.

Muito embora possamos encontrar pequeninas diferenças entre o significado de cada uma dessas palavras, não resta dúvida de que, não raro, influem na sua preferência, até um certo ponto, fatores pessoais; um deles é a literatura estrangeira a que se habitou o médico. Os que leem principalmente o inglês (disease, illness, morbid condition) empregam, de preferência, condição mórbida. Os afeiçoados das obras em castelhano servem-se de enfermidade. Outros mais referem-se, de hábito, à expressão, mais correta, aliás, moléstia, talvez por influência das obras de língua francesa (maladie)".

O mesmo autor faz uma ressalva quanto à afecção. "Se, entretanto, falamos de uma certa doença, referindo-a como uma simples lesão anatômica - "úlcera do estômago", "fratura do rádio" - devemos empregar a expressão afecção e não moléstia".

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O rosto de Jesus por uma menina cristal



Divido com vocês este vídeo que mostra a manifestação do Divino através de uma criança cristal.

Esse fato vem sendo comprovado através de informações advindas por intermédio de médiuns responsáveis em várias partes do planeta, além da simples observação do comportamento diferenciado de muitas crianças e jovens na atualidade. Como Kardec escrevera na sua obra A Gênese, a troca de uma geração mais atrasada moralmente por outra mais desenvolvida se daria paulatinamente. 
Verificamos esta ocorrência na atualidade.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Conhecendo os chacras - Parte X - Bases da Percepção Extra-Sensorial

BASES ENERGÉTICAS

DA PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL

ATIVOS E PASSIVOS: Os tipos de seres perceptores extra-sensoriais são basicamente dois: Passivos e Ativos. Clarividência, mediunidade, magnetismo constituem capacidades reais no ser humano. Daí originam-se os perigos do uso indiscriminado de tais faculdades, sem que o sensitivo passe antes por um processo de harmonização física, emocional e mental.

Os passivos manifestam suas faculdades de forma involuntária, por isso possuem um controle relativo do mecanismo dos fatores que podem concorrer com o processo. É o caso mais comum e fácil de verificar que ocorre com os seres naturais.

Os ativos, ao contrário, possuem uma formação basicamente distinta, e as faculdades que detêm são resultados de uma elaboração treinada e disciplinada; por isso, possuem controle voluntário dos fenômenos. É o caso menos comum e que ocorre nos tipos de seres Mentais.
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