Dúvida que ainda causa enganos na interpretação da doutrina espírita, o sofrimento tem sido muitas vezes motivo de identificação do espiritismo como uma doutrina que faz apologia à dor. Em agosto de 1983, edição 152, Heloísa Ferraz Pires analisou e esclareceu o assunto.
A gênese de Allan Kardec diz que "se o homem agisse sempre de acordo com as leis de Deus evitaria para si os males mais amargos e seria feliz sobre a terra". No capítulo sobre encarnação diz que quando o espírito reencarna é para evoluir, que as várias encarnações devem fazer o ser crescer. Portanto a ideia de que provas terríveis e dores insuportáveis são indispensáveis para o indivíduo não é espírita.