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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Conhecendo os chacras - Parte IV

AS TRÊS FACES DOS CORPOS ENERGÉTICOS:

CORPOS ENERGÉTICOS

Natural, Mental e Integrado:  O ser humano vive, consciente ou inconscientemente, submergido num contínuo e complexo campo de radiações que nele influem.

Daremos abaixo uma classificação das radiações energéticas planetárias, extraplanetárias e humanas.

Energias externas: Dividem-se em 2 tipos: naturais e geradas. São energias naturais todas aquelas produzidas pela natureza (vegetais, minerais, aquáticas, aéreas e as produzidas pelos astros, como Solar, lunar, espacial, etc); As geradas são as produzidas artificialmente pelo ser humano através de máquinas e aparelhos, usinas elétricas, reatores atômicos, etc.


Todas as energias (radiações energéticas) possuem um sentido de giro, que podem ser no sentido horário (destrógiro) e sentido anti-horário (sinistrógiro). A vegetal, mineral, solar, astral possuem sentido horário; já a lunar e a aquática possuem sentido anti-horário. Essas energias se movimentam sempre se deslocando de forma helicoidal, ou seja, sempre em forma de vórtice.

Quanto as energias geradas, seu sentido de giro, na sua totalidade, é o horário. O éter, como veículo de transladação de todas as formas de energia, não possui sentido de giro definido, e sim toma o sentido da energia em que está trabalhando, que nele percorre no momento. A energética etérica espacial da mesma forma não tem giro definido e comporta-se como o éter.

Os quatro elementos: Terra e Fogo possuem sentido horário, Água e Ar possuem sentido anti-horário, o quinto elemento é o éter espacial.

Os furacões, tal como os tufões, são casos particulares de sistemas meteorológicos denominados "ciclones tropicais". Os ciclones são, em geral, depressões, isto é, o ar circula em torno de um centro de baixas pressões, no sentido anti-horário.

Energia Humana: A energética etérica humana, que forma o corpo do mesmo nome, tem o sentido de giro horário. A energética egóica, que forma o “astral interno”, também tem o sentido horário, já o “combustível”, o PERIETÉRICO esse possui o sentido de giro anti-horário. A inter-relação dá-se conforme a correspondência dos planos, a saber: a eletromagnética ou etérica, dá-se com os vórtices etéricos, as astrais com os vórtices astrais.

Na relação com os vórtices etéricos temos as seguintes energias: Energética Vegetal, mineral-sólido (terra, areia), energética aquática, energética do fogo, energética do ar, energética etérica de outros seres humanos, usinas, reatores, fontes de luz, magnética, acústica (som) e monocromática (cores) e radiações variadas.

Na relação com os vórtices astrais temos as seguintes energias: (Essas energias estão num plano mais sutil) as energias astrais em geral, a solar, lunar, dos astros, sistemas galácticos e de outros seres na forma astral, dos humanos mas em termos astrais.

Energias Naturais: Da copa das árvores descem em forma helicoidais as energias produzidas pelos vegetais, no sentido horário. Das águas (principalmente do mar) sobem energias helicoidais com valores mais significativos, a partir dos 500 metros costa adentro do mar, essas potentes energias tem o sentido anti-horário.

Nem todos os vegetais possuem o valor energético igual: na amazônia, as árvores gigantes com raízes profundas, no sul do país o eucalipto e o pinho, são destaques em produção energética. Embora as cachoeiras e cascatas tenham um valor significativo, o mar é potencialmente maior que os rios; outra relevância significativa são os lagos profundos.

ESTRUTURA ENERGÉTICA HUMANA

Observando-se por via Extra-Sensorial o ser humano (mulheres e homens), permite-se notar 3 tipos diferenciados, em se tratando de valores energéticos. Essa estrutura energética vista pelos clarividentes, permite estabelecer uma classificação inicial em 3 classes: O ser natural, o mental e o integrado.

ESTRUTURA ENERGÉTICA NATURAL: Representa o tipo humano mais comum, no presente momento histórico do planeta terra. Seus campos estruturais energéticos são feitos de maneira a se inter-relacionar mutuamente, são suscetíveis de influências energéticas externas, são propensos a adquirirem infecções energéticas (anomalias provenientes de outros campos).

As energias que emanam de um ser natural fazem um percurso circular. Se o individuo observasse a si mesmo, veria que as energias que o circundam o fazem no sentido anti-horário; que outras radiações inter-relacionais dos Vórtices (chakras) Cardíaco, hipófise, e coronário sobem e descem pelas costas, como mostra a figura abaixo, que tem as seguintes características:

- O circuito de clarividência do Ser Natural segue a linha pontilhada, partindo do vórtice cardíaco, chega à hipófise, segue até o coronário; o caminho de volta é intrassomático. Note que existe um divisória, tipo bloqueio energético, entre a pineal e a hipófise. Essa interrupção é uma placa, uma barreira com tonalidade verde garrafa, enquanto existir essa divisório no ser natural a energia acaba completando-se obrigatoriamente pelo mesmo caminho de ida. Nos seres mentais essa divisória não existe, como mostra a figura abaixo.
Figura retirada do Livro de Biopsicoenergética de Livio Vinardi
Revista Especial Planeta nº 105 A

No natural, os vórtices expelidores dos resíduos energéticos das energias da água e do ar são os do vórtice Laríngeo (no sentido etérico). Já os resíduos das energias do elemento terra, são expelidos pelo vórtice grande da planta do pé direito.

A cor produzida pelo vórtice cardíaco nos naturais é o azul celeste. As energias ambientais afetam com facilidade um ser natural, deve-se cuidar os autobloqueios, principalmente no vórtice laríngeo, que é o expelidor das energias.

Um natural precisa de ajuda para renovação energética; entende-se por renovação a capacidade do aumento ou incremento de energias, principalmente no campo superior. Um natural é um ser suscetível a fundir-se com energias negativas ou exaltar-se até os limites da positiva.

O sono é um fator importante para o natural, ele precisa de um bom número de horas para expelir as energias ambientais e renovar seu ciclo energético.

O ponto básico de sutilização de um natural é o VÓRTICE CARDÍACO; é neste vórtice que ele está polarizado, embora não seja uma regra geral a todos os naturais.

Precisamente por causa da predominância do Vórtice Cardíaco que o emocional é um fator elevado no natural. Em termos gerais, são seres sensíveis, emotivos, mais propenso à síntese do que à análise. Tendem mais às esferas artísticas do que às científicas.

A partir de um certo nível sobre o vórtice coronário de um natural, aparece um boné energético em forma de “V “ (no mental é invertido “^”).


ESTRUTURA ENERGÉTICA MENTAL: É uma estrutura bem menos comum do que o natural. Conforme o local, existe um mental para oitenta natural, mas a média é em torno de 1 mental para cada 100 naturais (no momento atual do planeta terra). O mental não sofre influência do meio ambiente, possui uma riqueza energética e a distribuição é da parte superior para baixo.

As emanações começam dos três primeiros vórtices: Coronário, frontal e cardíaco. No mental não existe intromissão inconsciente de energias com os outros planos ou campos.

No mental, as energias circulam e se expandem como o natural, porém no sentido inverso. As energias que circulam o corpo são no sentido horário e as que se inter-relacionam com os vórtices sobem a coluna até o coronário e descem pela parte frontal.

No mental, a descarga (expulsão) dos elementos energéticos ar – água se dá pelo vórtice Laríngeo. Porém, a descarga do elemento energético terra se dá pelo vórtice da planta do pé esquerdo.

As energias que determinam as cores no Mental são o lilás e a prata, respectivamente aos vórtices hipófise e coronário. Por um processo da energia vir do coronário, pelo fato estrutural de vir de um comando bem superior, dificilmente existirá um autobloqueio no vórtice laríngeo, muito comum ao Natural.

As características de um mental são, de certo modo, recíprocas ou complementares às do natural. Um mental dificilmente será atacado por energias ambientais; difícil de ser bloqueado. Não sofre os desarranjos energéticos. Necessita menos horas de sono em relação ao Natural.

É mais mental do que emocional, mais analítico do que sintético. Tende ao plano intelectual – Racional, científico-filosófico mais do que a artística–Religiosa.  Predomínio em princípio – Esfera Mental.

O amor, por exemplo, no natural, é tomado de um forma pessoal, familiar; já no mental, ele é mais universal ou impessoal.

O mental é um ser disciplinado, seu ordenamento é basicamente mantido e estipulado por ele mesmo. Porém, é preciso ressaltar que ao deslizar para um bloqueio, um mental terá maiores dificuldades de sair dele.

Um mental desequilibrado é um ser muito perigoso, pelo consumo que faz com suas próprias energias vitais e pelo uso que faz dela, pelas radiações que produz.

ESTRUTURA ENERGÉTICA INTEGRADO: Trata-se de uma figura extremamente rara, pelo menos em nossa época. Lívio Vinardi afirma só ter observado um tipo durante sua longa jornada de estudo de centenas e centenas de pessoas.

Um integrado trabalha suas energias em todos os sentidos. Um integrado possui as vantagens do Natural e do Mental e nenhuma de suas negatividades.

Um ser integrado está em harmonia com o cosmo, sua energética é altamente superior.

MEDIUNIDADE: A condição de mediunidade é factível, pura e exclusivamente nos indivíduos Naturais, e tal estado operativo exige total passividade, para que a mensagem produzida do outro plano venha com a máxima fidelidade possível (ou mínima deformação possível).

VIAS DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS CHAKRAS


Todo Vórtice (chakra) representa um receptáculo de energia. A energia etérica caracteriza-se, entre outras magnitudes, por seu potencial, intensidade e freqüência, considerando-se, em primeiro lugar, o potencial que cada vórtice opera num determinado valor, que deve ser entendido como uma força capaz de impulsionar, mobilizar um certo fluxo caudal (energética).

CANALIZAÇÕES PRIMÁRIAS MAGNAS: Existe uma seqüência energética chamada aqui de canalização, que é o fluxo, a corrente que une os vórtices coronário, frontal, cardíaco, solar, hepático e radico (laríngeo é expelidor).

Todos os vórtices possuem uma enervação intra-corpórea (intra-somática), que em sua maioria, enlaça-se com a terceira organização cerebral (a Coluna Vertebral). Dessa forma, existe uma canalização primária básica, com circulação de caudais entre os vórtices.

Neste processo, deve-se tomar por base que o Plexo Solar é um distribuidor fundamental da energia etérica, dividindo parte dela para o campo superior e parte para o inferior, conforme os potenciais de cada vórtice. Quanto à expulsão energética, ela se dá através do Vórtice Laríngeo, vindo do Vórtice cardíaco.

Nos seres Naturais: Na parte superior, a energia sobe pelo Cardíaco, passa pelo Vórtice da Hipófise, sobe até o coronário, desce internamente pela coluna até a 1ª Vértebra dorsal, volta para o cardíaco expelindo os resíduos e excesso e voltando a circular.

Na parte inferior, o cardíaco recebe do Plexo solar (umbilical), que vem do Hepático que tem sentido duplo, é expelidor (eferente), mas é aferente que vem do vórtice básico (sacro), que recebe a energia vinda do chakra frontal (hipófise).

Nos Seres Mentais: Na parte superior, a energia desce pelo coronário, passa pelo frontal, vai até o cardíaco e sobe pela coluna; como pode-se notar, é um processo invertido ao dos seres naturais.

Na parte inferior, o cardíaco envia para o Plexo solar (umbilical), que envia para o Hepático que tem sentido duplo, é expelidor (eferente), mas é aferente que envia para o vórtice básico (sacro), que envia a energia para o vórtice (chakra) frontal (hipófise).

Nos Seres Integrais: Embora esses seres sejam extremamente raros, as canalizações são intensas em duas vias.

CANALIZAÇÕES PRIMÁRIAS VÓRTICES GRANDES

Seguem em importância os vórtices magnos, possuem potencial próprio, possuem receptáculos de energias, estão ligados diretamente às articulações: Ombros, cotovelos, palma das mãos; encaixe do fêmur, joelhos, planta do pé.


É bom lembrar que a PLANTA DO PÉ DIREITO do NATURAL é um VÓRTICE EFERENTE (Expelidor), no MENTAL é o pé ESQUERDO

AS ENERGIAS COLORIDAS DOS VÓRTICES

Todos os vórtices irradiam basicamente três cores, que são energias etéricas ou eletromagnéticas de distinta freqüência ou longitude de onda. Estas três cores são: Vermelho, Azul e Amarelo. A sua combinação ou fusão determina uma grande quantidade de tons e matizes, tanto secundários como terciários.

De acordo com as quantidades proporcionais das energias etéricas das três cores básicas, surge uma tonalidade resultante, localizada na boca e periferia de cada vórtice. Volta-se a insistir no fato de que não existem dois vórtices absolutamente idênticos, da mesma forma que não existem duas impressões digitais absolutamente idênticas. Aparecem, porém, muitas semelhanças e similaridades.


CORES BÁSICAS DOS VÓRTICES (CHAKRAS): Vermelho – Amarelo – Azul 

Vermelho + amarelo = Alaranjado
Vermelho + Azul = Violeta
Azul + Amarelo = Verde.

Os tons e matizes dominantes de cada vórtice estão sujeitos a modificações ou alterações de acordo com a situação de cada vórtice (bloqueios, doenças).

Os vórtices não trabalham separadamente, existe um ENLACE energético entre eles, criando-se vias de comunicação.

OUTROS DETALHES DOS CHAKRAS

VÓRTICES DE VÁRIAS CAMADAS: Existem também os vórtices (chakras) compostos de várias camadas de energia. Exemplo é o vórtice solar situado na zona do umbigo, e que possui três camadas superpostas; existem quatro voltas de espiral helicoidal, iniciando no núcleo e indo até a camada interna do plexo solar. Uma volta mais para alcançar a camada média e uma volta mais para finalizar na camada externa desse mesmo vórtice. O total perfaz 6 voltas de espiral, desde o núcleo até a boca.

VÓRTICE DE FUNÇÃO COMPLEXA: Um exemplo típico é o vórtice do baço; esse vórtice possui 2 camadas. Na sua camada inferior, isto é, a mais próxima da pele, têm-se oito radiações principais, enquanto que na camada mais externa têm-se duas outras radiações. Cada uma dessas camadas tem função diferente. As oito radiações da camada interior têm função eferente, são emissoras de energias. As duas radiações da camada superior tem função aferente, ou seja, absorventes de energia. Trata-se de um vórtice especial de função dupla.

O PAPEL DOS VÓRTICES AUXILIARES: Os vórtices auxiliares são aqueles que acompanham o vórtice principal ou magno, e a localização dos mesmos está relacionada com a periferia da boca do vórtice principal. Os vórtices auxiliares são considerados os vórtices médios.

Exemplo: Vórtice cardíaco possui quatro vórtices auxiliares em sua volta; por sua proximidade com o principal assumem a função de colaboradores do mesmo, e, em alguns casos, quando existe uma deficiência ou bloqueio no principal, os vórtices auxiliares suplantam, em certa medida, a deficiência. Esses também possuem núcleo, talo que está ligado ao talo do vórtice principal. São considerados vórtices satélites ou colaboradores do principal. O vórtice coronário possui 12 vórtices auxiliares em sua volta.

ESPIRAIS HELICÓIDES DOS VÓRTICES MAGNOS
Vórtices (Chakras)
Espirais
Vórtices Auxiliares
Coronário
12 espirais
12 auxiliares
Hipófise
08 espirais
08 auxiliares
Laríngeo
06 espirais (-/+)
03 à 6 aux.
Cardíaco
08 espirais
04 auxiliares
Plexo Solar interno
04 espirais
04 auxiliares
Plexo Solar Médio
05 espirais
04 auxiliares
Plexo Solar externo
06 espirais
04 auxiliares
Hepático
06 espirais
03 auxiliares
Sacro
04 espirais
07 auxiliares


Fonte: Lívio Vinardi, edições somente em inglês e espanhol








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