O ser humano é classificado a princípio em 3 tipos: Natural, Mental e Integrado.
NATURAL : 90% da população do Planeta Terra aproximadamente.
MENTAL: 10% da população do Planeta Terra aproximadamente.
INTEGRAL: São raros, encarnam exporádicamente no Planeta.
Ex: Cristo, Budas, Maomé, Khrisna, Confúcio e outros grandes mestres.
BLOQUEIOS ENERGÉTICOS
UM SÉRIO PERIGO PARA O CORPO SUTIL
Todo organismo vivo mobiliza, metaboliza e/ou libera certo tipo e modalidade de energética, pelo menos dentro da faixa eletromagnética ou etérica. Dessa forma, os seres humanos, com suas ações, emoções e pensamentos, impregnam o meio ambiente em que estão com as já comentadas vibrações, cuja freqüência e forma de onda são função direta das causas que lhes dão origem, cada uma em seu nível correspondente. O mesmo acontece com o mundo animal, e por extensão, e com o mesmo critério, os reinos vegetal e mineral.
Nesta página faz-se um estudo e análise das energias ambientais encontradas em lugares típicos onde o ser humano é o fator primordial para sua geração, metabolização ou liberação. Como já se indicou, por meio dos vórtices (chacras) se produzem transferências energéticas com o plano homólogo; as energias se deslocam através do éter e podem, em sua mobilização, trasladar-se, unir-se, desagregar-se, transformar-se ou transmutar-se, ao agir e reagir frente a outra ou outras classes de energia.
Essas energias ambientais podem assumir variadas formas, sendo as mais comuns as que se constituem como cúmulos, vórtices ou larvas. As tonalidades dessas energias são também variáveis, de acordo com seu nível víbracional, e existe uma certa correspondência quanto à forma cor. As energias de baixo valor vibracional assumem formas mais flutuantes - amorfas, com tendência ao tipo "larva".
Num lugar ou recinto determinado onde, repetidamente, se cultiva ou pratica uma certa atividade, acentua-se, quantitativamente, a energia ambiental existente; se nesse lugar ou recinto são muitos os indivíduos que realizam a mesma coisa, ou que se encontram no mesmo estado ou atitude, tais características energéticas se exaltam de forma multiplicada.
Cada lugar tem a sua energética particular
As energias ambientais são tão evidentes - mesmo para os que, comumente, não têm sensitividade - que se estima que todo ser, pelo menos uma ou algumas vezes, terá percebido, de forma espontânea, sensações diferentes, características particulares, ao penetrar em algum meio ambiente dentre os tantos possíveis de se enumerar. Poder-se-ia falar de uma "psicologia energética", para não dar lugar a confusões.
Destaca-se que essa energética nada tem a ver com a forma, as cores ou a disposição do lugar ou recinto, e nem tampouco com os sons, luzes ou vapores, pois embora todas estas sejam também modalidades energéticas, dado que são derivações, objetiva-se aqui assinalar a sua causa, relacionada, sobretudo, com a atividade ou participação humana.
Assim, prescindindo dos fatores acima citados, podem-se verificar particularidades energéticas marcantes, por exemplo, em hospitais, escolas, oficinas, escritórios, ateliês, consultórios, bancos, comitês políticos, delegacias policiais, lugares de práticas religiosas, casernas militares, etc. Cada lugar ou ambiente frequentado por um número relativamente grande de pessoas que se dedicam ou se ocupam de uma mesma coisa é potencializado energeticamente. Pode-se mencionar, de passagem, como sendo uma derivação às vezes inconsciente disso, a fé que fiéis de diferentes cultos ou religiões depositam em santuários, ermidas, sinagogas, etc., muito antigas e muito visitadas.
Seria excessivamente longo realizar um elenco das características energéticas de um grande número de ambientes. Mas, de qualquer forma, far-se-á uma análise genérica de alguns exemplos úteis.
Como é possível verificar com todo e qualquer fenômeno do campo físico comum (magnetismo, eletromagnetismo, ações entre campos, radio ondas, etc.), toda energia, ao tomar contato ou incursionar no campo de outra, produz ações ou reações, transformações, ou qualquer outro fenômeno. Transportando isso para o campo das energias humanas, é cabível conceituar conseqüências análogas; as observações pessoais de Livio Vinardi, nesse sentido, não deixam margem à dúvidas; contudo, a inserção destes parágrafos visa ao aporte dos maiores argumentos possíveis, e também a estimular pesquisas científicas melhor encaminhadas do que as atuais, exercidas pela já decadente ciência positivista e pela psicologia encefalocêntrica.
As energias ambientais podem influir no ser humano em sua energética etérica ou na perietérica (combustível), mas não chegam a influir na energética egóica (astral interno).
Essas energias ambientais, ao tomar contato com as humanas, efetuam uma transferência, como já foi dito, que depende, fundamentalmente, das frequências de ambas as partes; como a freqüência é fator direto do valor quântico da energia, o potencial será tanto mais elevado quanto maior for a frequência ou vibração da energia considerada.
Quando se encontram dois cúmulos ou estruturas energéticas de distinto valor vibracional, a de valor mais alto comunicará à de valor mais baixo certa quantidade de energia. O mesmo acontece na física calorimétrica: estando em contato dois corpos que possuem diferentes temperaturas, o que possui maior valor cede ao que possui menor valor.
Em termos de energética humana e ambiental, se um cúmulo ou larva ambiental tomar contato com o corpo etérico de um indivíduo, e este último possuir maior valor vibracional ou energética quântica, ele cederá certa energia ao cúmulo; se o cúmulo ou larva ambiental tiver sentido de giro oposto ao do etérico humano, a sua aderência ao mesmo resultará facilitada; se ambos, porém, possuírem o mesmo sentido de giro das partículas, a transferência se fará por fricção, e em seguida se produzirá a natural repulsão, por serem do mesmo giro. Mas se o cúmulo ou larva é de maior potencial, ele entregará energia ao corpo etérico humano, mas pode também chegar a alojar-se no mesmo, e a impor-lhe uma modalidade funcional, por estar mais potencializado. Este é um caso muito menos freqüente, e será examinado no final desta página (bloqueios dirigidos).
A criança tem uma proteção natural: O ser humano, idealmente, deveria se desenvolver num meio energético limpo; mas, lamentavelmente, isso resulta praticamente impossível na vida comum, sobretudo na época presente nas grandes cidades. Todos os pensamentos, ações, emoções, intenções, angústias, frustrações, alegrias, etc., representam energias ambientais; mas, nestes casos, são muito mais numerosas e intensas as negativas do que as positivas.
Na criança, quanto mais nova e inconsciente for, menos influirão as energias ambientais, mesmo que sejam negativas: como a criança, em momento algum, se identifica com elas, tais energias, praticamente, "passam ao largo"; caso exista alguma fixação, ela se desprende durante as horas de sono. Isto não significa, é claro, que a criança esteja totalmente imune às influências ambientais. Sejam elas positivas ou negativas, a reiteração energética ambiental determinará efeitos no etérico e no perietérico da criatura.
É no adolescente que se tem o quadro mais perigoso. Trata-se de uma idade na qual o indivíduo mais facilmente se precipita numa série de "pensamentos e emoções" freqüentemente não-exatos e, pelas tendências extremas de aceitação ou repulsa, pode chegar a absorver e a metabolizar componentes ambientais que o condicionarão na idade adulta.
No adulto, o quadro não é tão sério como no adolescente, porque suas energias estão, para fornecer um termo apropriado, mais "estabilizadas".
De qualquer modo, todos os seres podem influir ou sofrer influência, seja em relação à energias ambientais, seja em relação às energias de outros seres, por sua vida de inter-relação.
Existem diferenças quanto ao grau ou intensidade com que uma energia arnbiental pode atuar com a energética humana. Uma maneira de se ilustrar isso é fazendo uma descrição analógica, a saber: o ideal seria que todos vestissem roupas perfeitamente limpas, isto é, sem nenhuma partícula de pó ou sujeira. Mas isso é difícil de manter, sobretudo se a pessoa deve mover-se em diferentes ambientes, viajar em meios de transporte, sentar-se em vários lugares, encostar-se, etc. É provável que, por todos esses contatos, somados à poluição do ar com gases de escapamentos, etc., produzam-se depósitos de pó, de sujeira e até alguma discreta mancha na roupa. Se o tecido tiver boa forma, for bem cuidado, praticamente não deixará passarem as partículas de sujeira, e algumas até se desprenderão por si mesmas; não afetarão o aspecto nem a presença do ser. Mas se não há cuidado, se se deixa que tudo se suje e, pior ainda, se deliberadamente entra-se em contato com objetos e lugares que são focos de sujeira, as vestimentas serão trespassadas e as partículas ou manchas se fixarão. Será necessário, então, proceder-se a uma lavagem ou "higiene", que deverá ser executada por um "tintureiro" que possa observar e classificar as distintas manchas e tratá-las de acordo com a sua natureza e grau para deixar, finalmente, a roupa limpa.
Para finalizar, o ideal seria que o "tintureiro" aconselhasse o usuário sobre o melhor modo de utilizar seus pertences, já que as manchas produzidas por agentes agressivos podem chegar a arruína-los definitivamente; mas, é claro, nisso tudo cabe sempre ao usuário dar a última palavra ou decisão.
Na alegoria precedente, a vestimenta seria o corpo etérico ou o perietérico, onde podem-se fixar as energias ambientais.
Se tais energias atuam simplesmente como o pó depositado, ou seja, como sujeira não penetrada, a energia ambiental não imporá influência marcante ou aguda sobre a conduta ou o desenvolvimento do indivíduo (a não ser que o contato seja demasiado prolongado); isso é uma razão a mais para que se procure sempre viver num ambiente energeticamente sadio.
Se, ao contrário, as energias ambientais atuem impregnando, manchando ou penetrando e até deteriorando a roupa, elas se constituirão num bloqueio. Da mesma forma que uma mancha, ele não desaparecerá simplesmente por fricção, mas será preciso um tratamento mais ou menos específico e mais ou menos simples ou complicado. Às vezes, desgraçadamente, o dano é irreparável, dependendo em primeira instância da detecção, observação e apreciação devidas.
OS TRÊS TIPOS DE BLOQUEIOS ENERGÉTICOS
Como já se mencionou, os bloqueios são energias que operam impropriamente e que já alcançaram, em sua manifestação, o nível de penetração, seja dentro do campo energético etérico ou do perietérico humano.
Dentro dos possíveis campos afetados, é mais comum o bloqueio no campo perietérico (combustível), por um lado pela sua consistência mais propícia às aderências, e, por outro lado, pelo seu sentido de giro horário ou destrógiro, que é o sentido de giro mais comum das energias bloqueantes. Os bloqueios em zonas do corpo etérico são menos freqüentes, mas, em compensação, muito mais sérios. O caso mais grave é o bloqueio, mesmo parcial, de um vórtice magno, de suas zonas perivorticianas, e da penetração do bloqueio nas primeiras espirais intravorticianas.
Os bloqueios energéticos podem ser de três tipos: autogerados, externos e dirigidos.
Bloqueios autogerados: São os produzidos pelo próprio ser, por confundir realidades com fantasias, criando atmosferas ou mundos ímpossíveis ou impróprios, os quais determinam, em seus diversos campos e vórtices, a criação de circuitos energéticos que se comportam e produzem resultados análogos às suas causas. Estes bloqueios autogerados também ocorrem por causa de uma atitude mal encaminhada, que se transforma, em seguida, num mecanismo, à força de retenção.
Bloqueios externos: São os provenientes de energias ambientais, externas ao ser, que se fixam ou penetram de forma inconsciente; isso acontece porque as condições do indivíduo o permitem, tanto pelo seu estado de desequilíbrio como por sua conduta.
Bloqueios dirigidos: São os provenientes do exterior, e especificamente orientados para penetrar em alguma ou algumas zonas do campo energético de determinado indivíduo; o direcionamento comporta e evidencia a intervenção consciente e mais ou menos inteligente de quem produz ou tenta produzir esse tipo de bloqueio.
Para um mesmo grau de intensidade ou nível energético, o bloqueio dirigido pode chegar a ser o mais complicado de eliminar. Mas, quase sempre, o mais lento e difícil de sanar é o bloqueio do tipo autogerado. Os bloqueios externos são, via de regra, os mais simples de sanar.
Todas as menções feitas acima são dadas em termos gerais, já que se devem também se levar em consideração as zonas particulares do bloqueio, suas ramificações, etc. A catarse desses bloqueios, no nível que se está exemplificando, refere-se, fundamentalmente, à operação harmônica por via de energia do mesmo plano.
Figura 1-A: Opacidade de forma alargada, penetrando sobre a zona laríngea; trata-se de um bloqueio externo, típico de energias ambientais que impõem ideias, ou autoridade, ou que impedem a livre expressão do indivíduo. Seus efeitos se traduzem em inibições frente a certas pessoas ou situações, e também em dificuldades respiratórias, sensações opressivas momentâneas, etc.
Na Figura 2 tem-se o mesmo tipo de bloqueio, porém mais severo, e que, embora não seja dirigido, já assume o nível de imposição autoritária de um outro ser em relação a quem o sofre.
Figura 1-E: Bloqueio sobre a zona do plexo solar, no nível do vórtice solar externo e zonas próximas, no campo perietérico. Opacidade externa típica de ambientes hospitalares. Traduz-se geralmente numa absorção de energia, ou drenagem da mesma, a que pode somar-se, paradoxalmente, uma dificuldade do indivíduo afetado em absorver energia natural por meio desse vórtice.
Figura 3: Opacidade bloqueante no nível das camadas internas do corpo etérico. No exemplo, verifica-se o desprendimento do ápice do vórtice coronário de seu receptáculo natural, que é a glândula pinea!. O ápice do vórtice nesse caso toma contatos esporádicos, e a consciência do indivíduo afetado flutua conforme os conteúdos ambientais que coexistam ou se alternem, tomando lugar sobre a citada glândula, transferindo-lhe energia. O quadro resultante se assemelha, conforme o grau, ao das esquizofrenias, fobias, etc. Pode tratar-se de um bloqueio externo ou de um bloqueio dirigido.
Figura 4: Larvas ou "cascões" relacionados com ambientes ou objetos velhos ou antigos; produzem, em pessoas sensitivas, certas reações ou influências prevalentemente sobre o vórtice cardíaco, comunicando imagens fantasmagóricas e até mesmo certas "percepções", tais como o soar de campainhas, rangidos, passos, ruídos de correntes, etc. Trata-se, em caso de fixação, de um bloqueio externo, que pode chegar a complicar-se se a pessoa afetada se identifica com as situações que experimenta.
Figura 5: Representa a energia do vórtice cardíaco que se projeta, bloqueando o vórtice laríngeo. Caso típico de autobloqueio, sobretudo nos seres de estrutura "natural", pelo caminho de seus circuitos do campo superior, e com maior frequência naqueles que possuam valores relativamente altos. Significa que, quando o indivíduo quer explicar algo por meio da palavra, muito facilmente confunde ou transmite impropriamente o que quer expor. Este autobloqueio é comumente acompanhado de inflexões vocais vacilantes e de energias expulsadas pelos vórtices dos ombros e dos ouvidos, no mesmo sentido em que se dá o bloqueio.
Figura 5: Opacidade aderida sobre a zona hepática. Está relacionada com os vórtices hepáticos aferente e eferente, embora mais no nível perietérico (combustível). É também um bloqueio externo típico de hospitais.
Figura 5: Opacidade sobre a zona do vórtice sacro. Trata-se de um bloqueio externo próprio de pessoas que frequentam ambientes de psicologia erótica e pornográfica (casa de encontros, de strip-teases, prostíbulos, etc.)
O bloqueio dirigido pode enlouquecer
Figura 6: Um caso de deslocamento da energia perietérica. Trata-se de um tipo particular de bloqueio, e sua etiologia é variada. As zonas desprotegidas ficam sem "combustível", e os vórtices devem orientar-se de forma anômala para continuar tomando-a. Na ilustração, está desprotegida a zona do ombro e do braço esquerdo da figura; o vórtice cardíaco se orienta com sua boca para o lugar onde ainda resta energia perietérica. Tal configuração produz sintomas e quadros muito variados, conforme o grau e a mobilização da energética deslocada.
Figura 7: Caso típico de um bloqueio dirigido. Apresentado na forma de larva que vai crescendo com o apoio e alimentação do plano energético terra, e que vai penetrando no campo perietérico, sempre com sentido ascendente. No exemplo, o bloqueio foi ascendendo sucessivamente, até interessar o vórtice do ombro direito, com a consequente diminuição da efetividade desse braço, e em seguida até a zona cerebral, o que geralmente é acompanhado pela diminuição da audição (sempre em relação ao desenho) do ouvido direito, menor visão do olho direito, aumento na queda de cabelos do lado direito, etc.
Esse tipo de bloqueio se caracteriza pela sua forma larval e sua tendência envolvente; a ilustração da figura exemplifica um caso avançado e já sério sua progressão se daria pelo alargamento até cobrir totalmente a zona craniana, caso em que poderia ocorrer a mesma situação descrita em relação à Figura 3.
Para finalizar, Livio Vinardi esclarece que, como norma, convém se observar uma conduta e padrão de vida vibracional sadios para afastar as influências bloqueantes, sejam elas simplesmente externas, inconscientes ou dirigidas. Se o potencial vibracional do vórtice mais débil do indivíduo é superior ao potencial vibracional da energia bloqueante, não poderá existir nenhum bloqueio. Aconselha-se, também, precaver-se de influências ambientais desarmônicas por meio da elevação do "índice energético vibracional", com o uso de defumadores de sândalo, incensos, etc., segundo convenha à tônica que se queira impor ao ambiente ou recinto.
Além destas indicações, sugere-se não incursionar sem os devidos meios na "manipulação" de vórtices, pois isso pode até dar origem a bloqueios interpessoais (uma espécie de "siamesismo" energético) entre paciente e "manipulador", que se transformam em "hetero-bloqueados" .
Enquanto não forem melhor desenvolvidos aparelhos que permitam observar ou medir as gamas de longitudes de onda de energéticas ambientais (que são, geralmente, de baixo valor vibracional), os agentes sanadores mais idôneos - sempre a critério de Vinardi - são a cromo energética e a sono energética, ou então a energética catártica humana, devidamente desenvolvida e dirigida.
a) Opacidade: Trata-se de uma energia ambiental ou resíduos não devidamente expulsos, aderidos na superfície do perietérico, muito comum nos seres que habitam em zonas congestionadas, das cidades grandes. Não altera na espiritualidade e seu desenvolvimento.
b) Bloqueio a Nível Perietérico: Neste caso se difere das energias ambientais porque houve uma penetração, um alojamento, um pouco mais difícil de ser expulso. Porém, ainda é um alojamento periférico que não provoca disfunções orgânicas.
c) Bloqueio a Nível Etérico: Neste caso, as energias espúrias já transpassaram o perietérico e invadiram o etérico, atuando em maior profundidade. Podem afetar vórtices médios ou grandes. Já nestes casos manifestam-se manchas na pele, irritação, inchaço, pele descolorida ou desvitalizada, etc.
d) Bloqueio Muito Severo: Neste caso existe um afetamento num Vórtice Magno; é preciso ter cuidados, pois um Vórtice Magno é de fundamental importância para manter o indivíduo vivo, porém, por mais severo que seja, o Vórtice Magno dificilmente fica 100% bloqueado.
Autor: Livio Vinardi – Biopsicoenergética (trabalho de vários clarividentes).
Lívio Vinardi é físico, engenheiro eletrônico, musicólogo, pianista, fundador do Instituto de Biopsicoenergética da Argentina.
http://www.espiritualismo.info/
Maravilhosa esta série de estudos sobre os chacras. Este em especial é muito esclarecedor.
ResponderExcluirMais uma vez, parabéns pelo trabalho.