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domingo, 29 de maio de 2011

Conhecendo os chacras - Parte XII - Estrutura do corpo etérico

ESTRUTURA DO CORPO ETÉRICO


INTRODUÇÃO:

Alguns clarividentes veem o Campo Astral ou Emocional mas não percebem o Etérico.  Esses psíquicos normalmente não percebem os Chakras no interior do campo emocional, a não ser que tenham sido treinados para isso ou possuam um grande dom clarividente.

Até agora, o avanço nesses níveis de realidade tem se deparado com bastante confusão e mal-entendidos.

O resultado é uma avalanche de LITERATURA psíquica de qualidade e credibilidade irregular, em que todos afirmam fornecer informações precisas a respeito das dimensões supersensoriais da experiência humana. 

A primeira exigência para o desenvolvimento de uma percepção extrasensorial, é reconhecer que essas percepções não se abrem MAGICAMENTE, mas são governados por leis naturais tão preciosas quanto as leis que regem o plano físico.

Os sensitivos que conseguem observar as interações da energia vital com os processos emocionais e mentais poderiam retirar essas interações da esfera subjetiva, atuando como “sensores” humanos.
Entretanto, as observações das pessoas dotadas dessas habilidades diferem amplamente quanto à confiabilidade da sua faculdade, bem como à sua clareza, precisão, e aplicabilidade nas situações materiais. Apesar desse problema, precisamos persistir, tendo em vista as promessas que o campo encerra.

Como existem diferentes tipos de percepção extra-sensorial e como todas são filtradas através da mente do percipiente, precisamos, então, determinar o GRAU do “EFEITO DO OBSERVADOR”. Criar um sistema de verificação e comparação, bem como um vocabulário comum.

Por sua vez, a medicina tem evoluído usando recursos puramente físicos, e tem conseguido resultados satisfatórios dentro de suas limitações, tais como: Infravermelho, cristais líquidos proporcionam um modelo de cor quente denominado termografia, ultra-som, ressonância magnética nuclear, hoje sensores científicos permitem que o corpo seja visto a partir de diferentes aspectos. 

ESTRUTURA DO CORPO ETÉRICO:

A função mais importante do corpo etérico é a transferência da energia vital ou da vitalidade do CAMPO UNIVERSAL para o CAMPO INDIVIDUAL (do todo para a unidade) e daí para o corpo físico.

Esse é o meio pelo qual se faz o contato com a energia que sustenta toda a natureza.

O corpo etérico não carrega a consciência, ele atua como um elo de ligação entre os veículos físico, emocional e mental. Intercalam-se e constituem juntos o EU, a unidade energética consciente. Na verdade, os corpos ou VEÍCULOS são instrumentos do eu consciente e possuem tempo determinado, ou seja não são eternos.

Os seres humanos são mantidos neste oceano nutritivo de energias, e, de uma forma ainda desconhecida em sua totalidade, o corpo etérico vitaliza o corpo físico.

Do pouco que se sabe sobre a estrutura dos veículos, sabe-se que o corpo FÍSICO é energia plasmada, condensada num plano único tridimensional, ou seja: PLANO FÍSICO. Que o etérico tem quatro camadas: da mais densa, que começa 1 cm dentro da derme, sutilizando-se a seguir, até a mais sutil que interpenetra o corpo astral. Como se pode notar, o ETÉRICO faz esse contato entre físico e astral.

Por isso, o etérico é considerado pelo espiritismo como um produto semi material, onde existem as manifestações ectoplasmáticas, inclusive sendo o campo de atuação fundamental das incorporações.

Cada partícula física possui sua contraparte etérica, daí a expressão DUPLO ETÉRICO.

Num determinado sentido, o etérico é físico, porque ele tende a desaparecer quando ocorre a morte do corpo físico, ou seja, ele se desintegra.

Por isso, em certas situações, pode-se perceber com os olhos físicos A AURA ETÉRICA, uma luz cinza azulada em volta dos corpos, sem precisar ser clarividente ou médium clarividente.

Para Shaffica Karagulla em seu livro OS CHAKRAS E OS CAMPOS DE ENERGIA HUMANOS o campo etérico está relacionado com a retina do olho, no limiar da visão usual.

- Essa matriz etérica é importante porque está relacionada com o estado de saúde dos indivíduos, pois a qualidade, a sensibilidade e a capacidade de recuperação do corpo físico estão diretamente relacionadas com o caráter de qualidade do corpo etérico.

Para o clarividente que estuda os etéricos como Dora Van Gelder Kunz, uma das autoras do livro Os campos de Energia Humana, O CORPO ETÉRICO parece uma teia de linhas de força finas e brilhantes numa pessoa saudável, se projetam formando um ângulo reto com a superfície da pele. Em cada órgão do corpo físico existe uma constante circulação de energia etérica.

Possuem basicamente duas cores, cinza azulada pálido ou cinza violeta levemente luminoso e tremeluzente, como as ondas de calor sobre a terra em dias quentes. Numa pessoa normal se projeta de 5 a 7 centímetros além do corpo físico, desaparecendo, gradualmente, no oceano circundante. Sua textura pode ser fina ou grosseira, variando de indivíduo para indivíduo.

O que se nota, é que as primeiras camadas 1ª e 2ª estão relacionadas com a vitalidade do corpo físico. Qualquer pessoa pode treinar e ver até a segunda camada; numa parede branca ou cinza ou uma cor pálida, pode-se perceber essa aura etérica, inclusive notar que atrás na NUCA existe uma concentração mais luminosa, que é a atividade cerebral intelectual de uma pessoa; num aluno concentrado numa prova, a luminosidade é intensa porque ele está concentrado.

Mais além existe uma teia sutil, de textura extremamente delicada, que se limita com o plano astral, e esta atua como uma barreira natural entre o corpo etérico e astral, além de proteger o indivíduo quanto à abertura prematura da COMUNICAÇÃO entre esse dois níveis (mundos).

Leadbeater descreve essa teia como uma trama apertada, composta por uma única camada de átomos etéricos que separam os chakras situados ao longo do corpo. Ela é, na verdade, um DISPOSITIVO de proteção, e quando é danificado pode trazer sérios transtornos de ordem mental e até física.

- O alcoolismo pode levar ao DELIRIUM TREMENS, o uso de drogas em excesso ou alucinógenos podem romper essa proteção temporariamente ou definitivamente, como em alguns casos de ESQUIZOFRENIA, que danifica definitivamente essa teia de proteção bem no chakra coronário, e causa visões que são distorcidas pelo onirismo, causada pela danificação de células neurônicas, influenciando a capacidade mental de raciocinar ordenadamente.

Existem remédios que diminuem o fluxo mental na região, fechando temporariamente essa abertura, mas não curando. Por isso, alguns pacientes ficam abobados, fora do contexto, mas sem as visões que os deixam ansiosos e fóbicos.

Num indivíduo saudável existe um relacionamento ordenado e fluxo ritmado entre todos os campos de energia.

Mas note que o medo e a depressão tendem a reduzir o fluxo de energia, afetam órgãos como os rins, que deixam de funcionar normalmente pelo tempo de ação dessa falta de fluxo no local. Mas o excesso de energia é tão prejudicial quanto a escassez.

Se o fluxo de energia for excessivo demais, ele tende a gastar-se depressa demais, resultando no esgotamento do reservatório de energia do corpo. A tensão exaure energias que afetam o chakra cardíaco, pode levar a problemas cardíacos e insuficiência renal. Os problemas de nível emocional causam problemas tão complexos que é difícil determinar em qual órgão vital ele irá se manifestar.

Os chakras (centros de usinagem das energias mentais, astrais e etéricas) são capazes de transformar essas energias de nível para nível.

Fonte: Livro OS CHAKRAS e os Campos de Energia Humanos
Shafica Karangulla e Dora Van Gelder Kunz

FUNÇÕES DO CORPO ETÉRICO (pela Teosofia)

1- Receptor de prana;
2- Assimilador de prana;
3- Transmissor de prana.

1- Receptor de prana: O corpo etérico é negativo ou receptivo para os raios do sol e positivo ou irradiador para o corpo físico denso. Sua segunda função, a assimilativa, está estritamente equilibrada e é interna.

Como foi explicado anteriormente, o corpo etérico absorve as emanações prânicas do sol por meio de centros ou chacras situados principalmente na parte superior do corpo denso, desde os quais passam para o centro denominado baço etérico, contra-parte etérica do baço denso.

O principal centro receptor de prana, na verdade, está localizado entre os omoplatas, havendo um outro centro um pouco mais acima do plexo solar, que tem permanecido parcialmente inativo, devido aos abusos da chamada civilização. A próxima raça-raiz e cada vez mais a atual (quinta), valorizará a necessidade de expor tais centros aos raios do sol, o que aumentará a vitalidade física e a capacidade de adaptação.

Os centros situados entre os omoplatas, acima do diafragma e o baço, formam, se pudéssemos vê-los, um triângulo etérico radiante, de onde origina-se o impulso para a posterior circulação prânica, que percorrerá todo o sistema corporal etérico. O corpo etérico está realmente formado por uma rede de finos canais, que constituem um sutil cordão trançado - o qual é parte do elo magnético que une os corpos físico e astral, cortando ao retirar-se o corpo etérico do corpo físico denso no momento da morte. Como o chama a Bíblia, o cordão prateado se corta. Isto deu origem à lenda da "irmã fatal que corta o fio da vida com as suas temidas tesouras".

A trama etérica está composta pelo complicado tecido deste cordão vitalizado e, separados dos sete centros da trama (centros sagrados, sendo que o baço freqüentemente é considerado um deles), encontram-se os dois já mencionados, que formam com o baço um triângulo ativo. A trama etérica do sistema solar é análoga e igualmente possui três centros receptores de prana cósmico. A misteriosa franja do firmamento denominada Via Láctea (não é a galáxia) está intimamente relacionada com o prana cósmico, vitalidade ou alimento cósmicos que vitalizam o sistema solar etérico e daí atingem a parte densa desse sistema, mantendo todas as formas em atividade. Esse assunto é muito importante e de grande utilidade e deveria ser alvo de pesquisa dos verdadeiros investigadores científicos.

2- Assimilador de prana: O processo de assimilação é levado a cabo no triângulo mencionado. O prana, ao penetrar por qualquer desses centros, circula três vezes por todo o triângulo, antes de ser transmitido ao corpo etérico e deste ao corpo denso.

O órgão principal de assimilação é o baço - a contra-parte etérica e o órgão físico denso. A essência vital (prana) procedente do sol (após o processamento pelos Devas Dourados) penetra no baço etérico; neste é submetida a um processo de intensificação ou desvitalização, o que depende do estado de saúde desse órgão. Se o homem está são, a emanação recebida será intensificada pela vibração individual e o grau de vibração (a freqüência) será acelerado antes que o prana passe ao baço denso. Se o estado de saúde não é bom, a vibração do prana diminui e o processo torna-se mais lento.

Estes três centros, parecidos a pratinhos ou pires, têm a mesma forma que os demais e assemelham-se a pequenos vórtices que atraem à sua esfera de influência as correntes que se encontrem a seu alcance.

Os centros podem ser descritos como vórtices giratórios, unidos entre si por um tríplice canal compactamente entretecido, que quase forma um sistema circulatório separado. Este sistema tem seu ponto de saída no lado do baço oposto àquele pelo qual penetra o prana.

O fluido vital circula três vezes por estes três centros e entre eles, antes de passar à periferia do seu pequeno sistema. Depois de circular o prana pelos finos canais entrelaçados, passa por todo o corpo, impregnando-o totalmente com suas emanações, se assim se pode expressar.

Essas emanações saem finalmente do sistema etérico, irradiando-se pela superfície. A essência prânica sai da circunferência do seu "círculo não se passa" temporário como emanante prana humano, que é o mesmo prana recebido anteriormente, porém carregado, durante sua transitória circulação, com a qualidade particular que o indivíduo lhe transmite. A essência sai levando a qualidade individual.

Neste processo temos uma nova analogia de como evadem-se todas as essências de qualquer "círculo não se passa", uma vez terminado seu ciclo.

O tema do corpo etérico é de grande interesse prático. Quando o homem se der conta da sua importância, prestará mais atenção à distribuição do prana no seu corpo e cuidará para que a sua vitalidade, através dos três centros, não seja entorpecida.

Embora necessariamente o tema tenha de ser tratado de forma superficial e somente possam ser dados esboços e sugestões espaçadas, concluir-se-á, todavia, que, se for estudado detalhadamente o que for passado, surgirá um conhecimento das verdades, cujo conteúdo e qualidade resultará valioso e algo que até agora não foi ensinado.

O lugar que ocupa a envoltura etérica como separadora ou "círculo não se passa" e sua função como receptora e distribuidora de prana, serão esclarecidos aqui de uma forma muito mais extensa que antes; possivelmente mais adiante o tema será ampliado.

Dos dados tão superficialmente acima tratados deduzem-se duas verdades fundamentais:

Primeiro: O quarto sub-plano etérico do plano físico é a preocupação imediata do:

a - o homem, o microcosmos,

b - o Homem Celestial, o Logos Planetário,

c - o grande Homem dos Céus, o Logos Solar.

Convém aqui lembrar que o quarto sub-plano etérico para o Logos Solar e Planetário é o plano búdico. Assim, os Iniciados que vivem, atuam e trabalham no plano búdico, estão exercendo funções importantíssimas no corpo etérico do nosso Logos Planetário. Essa atuação ocorre a partir da quarta iniciação planetária, a da renúncia, quando o Iniciado começa o domínio, sub-plano a sub-plano, desse plano, não só com referência ao seu corpo búdico como em relação à matéria búdica exterior. Muito mais pode ser dito a esse respeito, contudo esse assunto detalhado ficará para mais tarde.

Quando tiverem um vislumbre, por mais tênue que seja, a respeito da vida, das atividades e responsabilidades nesse plano, sentirão, com certeza, um ímpeto muito forte para prosseguir nos esforços para alcançar a meta.

Segundo: Na quarta cadeia e quarta ronda (a nossa) é iniciado o estudo do quarto éter que - visto como trama separadora - permite a saída ocasional das vibrações correspondentes.

3- Transmissor de prana: Até agora, temos nos referido muito pouco ao tema do fogo, pois o propósito do corpo etérico é levá-lo e distribuí-lo por todo o seu sistema; somente temos tratado dos fatos que poderão despertar o interesse e acentuar a utilidade do veículo prânico (o corpo etérico).

Devemos considerar e recalcar certos fatos, à medida em que estudarmos este círculo estático e seus fogos circulantes. Para maior claridade, vamos recapitular brevemente aquilo já exposto:

O Sistema solar recebe prana de fontes cósmicas por meio de três centros e o redistribui a todas as partes de sua dilatada influência, até os limites da trama etérica solar. Este prana cósmico está colorido pela qualidade do Logos Solar e chega aos mais afastados confins do sistema solar. Poder-se-ia dizer que sua missão consiste em vitalizar o veículo, a expressão material física do Logos Solar.

O Planeta recebe prana do centro solar e o redistribui, por meio de três receptores, a todas as partes de influência de sua esfera . Este prana solar está colorido pela qualidade planetária e é absorvido por tudo o que evolui dentro do "círculo não se passa" planetário. Poder-se-ia dizer que sua missão consiste em vitalizar o veículo de expressão material física de qualquer dos sete Homens Celestiais.

O Microcosmos (o homem) recebe prana proveniente do sol, depois de ter compenetrado o veículo etérico planetário, de modo que, além de prana solar, possui a qualidade planetária. Cada planeta é a personificação de um aspecto de Raio e sua qualidade se destaca predominantemente durante toda a sua evolução.

Portanto, prana é calor irradiante, sua vibração (freqüência) e qualidade variam de acordo com a Entidade receptora. Ao passar o prana pelo corpo etérico do homem, é colorido pela sua própria qualidade particular, transmitindo-o a essas vidas menores que formam seu pequeno sistema (seu corpo físico, etérico e denso).

Assim produz-se uma grande interação; todas as partes se mesclam e fundem, dependendo uma da outra, e todas recebem, colorem, qualificam e transmitem. Tem lugar, assim, uma interminável circulação sem princípio concebível e sem possível fim, desde o ponto de vista do homem finito, porque sua origem e fim se acham ocultos na ignota fonte cósmica.

Se existissem em todas as partes perfeitas condições, esta circulação continuaria sem interrupção e seria quase interminável, porém o fim e a limitação são produzidos pela imperfeição, que gradualmente é substituída pela perfeição. Cada ciclo origina-se em outro ciclo ainda não finalizado, cedendo lugar a outra espiral mais elevada; assim sucedem-se períodos de aparente e relativa perfeição, que conduzem a períodos de maior perfeição.

O objetivo deste ciclo maior consiste, como sabemos, em fundir os dois fogos da matéria, latentes e ativos, submergindo-os nos fogos da mente e do espírito (fogos solar e elétrico), até que desapareçam na Chama geral; os fogos da mente e do espírito consomem a matéria, e com isso liberam a vida dos veículos que a confinam. O altar terreno é o lugar onde nasce o espírito, quem o libera da mãe (matéria), e é, também, a entrada para reinos superiores.

Quando o veículo prânico funcionar corretamente nos três grupos, humano, planetário e solar, lograr-se-á a união com o fogo latente. Por esta razão, recalca-se a necessidade de construir veículos físicos puros e refinados. Quanto mais refinada e sutil seja a forma, será melhor receptora de prana e oferecerá menos resistência à ascensão de kundalini no devido momento.

A matéria tosca e os corpos grosseiros e imaturos são uma ameaça para o ocultista; nenhum verdadeiro vidente terá um corpo grosseiro (trata-se do vidente superior e não daquele que o é pelo chacra umbilical).

O perigo de ser desintegrado é muito grande e a ameaça de ser destruído pelo fogo é terrível. Já uma vez na história (na época lemuriana), a raça e os continentes foram destruídos por meio do fogo. Os Guias da raça, nessa época, aproveitaram tal acontecimento para eliminar a forma inadequada. O fogo latente na matéria (por exemplo, nas erupções vulcânicas) e o fogo irradiante do sistema combinaram-se. O kundalini planetário e a emanação solar entraram em conjunção e teve lugar o trabalho de destruição. Na raça atlantiana (a quarta raça-raiz) houve, também, uma conjunção de fogos, como conseqüência de uma expansão de consciência do nosso Logos Planetário. O mesmo poderia voltar a acontecer, porém só na matéria do segundo éter e seus efeitos não seriam tão graves devido à sutileza desse éter e ao refinamento comparativamente maior dos veículos.

Observaremos aqui um fato interessante, embora seja um mistério insolúvel para a maioria: as destruições produzidas pelo fogo são parte das provas de fogo de uma iniciação desse Homem Celestial, cujo carma está ligado ao de nossa terra.

A destruição de uma parte da trama torna mais fácil a saída; em realidade (visto desde os planos superiores), é um passo adiante e uma expansão. Sua repetição efetua-se no sistema solar em ciclos determinados. No campo da astronomia temos um exemplo atualmente desse aumento dos fogos, no caso da estrela Eta Carinae que, bruscamente, teve o seu brilho aumentado enormemente e é alvo de estudos acurados dos astrônomos e astrofísicos. Houve uma expansão de consciência devida a uma iniciação cósmica do Grande Ser que se expressa fisicamente por essa belíssima estrela. Todavia, os cientistas não interpretam dessa forma. Ainda falta muito para que os cientistas vejam DEUS manifestando-se na natureza, apesar da lógica perfeita que se observa dentro da imperfeição aparente.



Fonte: Tratado sobre Fuego Cósmico, do Mestre Djwal Khul, pela Sra. Alice A. Bailey, em espanhol, da Fundação Lucis e distribuído por editorial Kier, Buenos Aires, Argentina.








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