Definição: ato de alguém atacar agressivamente a personalidade do projetor humano no estado da vigília física ordinária ou quando projetada pelo psicossoma.
Sinonímia: agressão extrafísica; assalto extrafísico; ataque astral; ataque oculto; ataque parapsíquico; escaramuça astral.
Atacantes: Dentre as características dos atacantes extrafísicos - inclusive consciências encarnadas projetadas - do projetor ou projetora, destacam-se: entidade masculina, entidade feminina, entidade descaracterizada, assaltante habitual, vampiro extrafísico comum, entidade conhecida, entidade desconhecida, entidade consciente, entidade inconsciente, oligofrênico extrafísico, desencarnado enfermo sem má intenção, grupo de vários atacantes ao mesmo tempo; etc.
Ataques: Dentre as características dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora, acontecem, mais frequentemente: a entidade enferma lança-se, com toda a força de sua impulsão, sobre o psicossoma do projetor projetado; a intenção de cerceamento dos movimentos extrafísicos da consciência projetada; a anteposição de obstáculos extrafísicos sucessivos, ou formas-pensamentos espessas, à translocação livre da consciência projetada, por exemplo, a criação abrupta de porta ou janela sem aberturas, muralhas surgidas à frente inesperadamente; as formas desagradáveis das criaturas; a transfiguração do atacante visando provocar o medo; o lançamento de dardos energéticos; a perseguição franca; a corrida extrafísica; o encantoamento extrafísico; as pressões parapsicológicas; etc.
Expressões: Os atacantes extrafísicos em geral têm especial predileção para dirigir expressões acusatórias, quase sempre articuladas verbalmente, ou seja, humanoides, buscando atingir o equilíbrio emocional da consciência encarnada, projetada, com a criação de uma atmosfera sádica, embaraçante, humilhante, pesadelar. Para isso, empregam todos os recursos negativos possíveis, inclusive a exaltação de ações verdadeiras ou a exacerbação de aspectos de erros reais que vieram a conhecer quanto à conduta do projetor que os cometeu.
Causas: As causas principais dos ataques extrafísicos à consciência humana projetada fora do corpo humano são: carência energética devido a caso de parapatologia do psicossoma do atacante; parapsicopatia franca; despertamento extrafísico de entidade enferma; motivação emocional simples ou mútua; obsessão declarada; etc.
Efeitos: Dentre os efeitos dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora conscientes devem ser arrolados: ataques extrafísicos próprios ou provenientes das tarefas da desobsessão extrafísica; influenciação extrafísica temporária; obnubilação consciencial; exaustão física; sono irresistível; drenagem vibratória da consciência do projetor projetado; duelos vibratórios; descoincidência vígil; aprendizado das defesas extrafísicas; perda de tempo e da oportunidade extrafísica; etc.
Mental: As abordagens mentais negativas, simples, ocorrem no estado da vigília física ordinária ou na fase preparatória para a projeção consciente, na pré-decolagem e por ocasião do despertamento extrafísico da consciência projetada, executados tanto por outras consciências manifestando-se pelo psicossoma ou diretamente em corpo mental. No entanto, os ataques extrafísicos ostensivos, diretos, parecem acontecer somente quando a consciência encarnada se projeta através do psicossoma, não quando projetada isoladamente, apenas através do corpo mental, no plano mental puro.
Duplos: Frequentes ataques das criaturas extrafísicas à consciência encarnada. Têm início, primeiro, na sua vigília física ordinária, e depois, durante o período da projeção consciente, sendo, portanto, ataques duplos.
Natureza: Os ataques extrafísicos podem ser: patológicos, geralmente de origem sexual, etc. ou inconscientes, executados por entidades parapsicóticas post-mortem.
Parapolítica: Os ataques extrafísicos podem também ser gerados por motivos parapolíticos, ou seja, quando a consciência do projetor encarnado, fazendo assistência fraterna, extrafísica, ou qualquer outro trabalho dentro ou fora do corpo humano, vai de encontro às más intenções dos atacantes, transformando-se em obstáculo natural ao prosseguimento do plano de ações empreendidas por eles.
Bibliografia:
Denning (391, p. 223), Drury (414, p. 58), Dubugras (423, p. 49), Fortune (540, p. 51), King (846, p. 105), Lewis (923, p. 201), Llewellyn (939, p. 21), Monroe (1065, p. 119), Muldoon (1105, p. 292), Sculthorp (1531, p. 49), Vieira (1762, p. 122), Yram (1897, p. 101).
Fonte: Vieira, Waldo – Projeciologia, pagina 464 – 1986 -RJ
FORMAS DE ATAQUES EXTRAFÍSICO:
pela Visão da GNOSE Samaelista
Os tenebrosos têm uma infinidade de recursos para atacar de diversas maneiras ao homem: os ataques durante o sono, geralmente, são através dos sonhos intelectuais, emocionais, sexuais, instintivos e motores.
Durante o estado de vigília, através de abordagens, fascinações, dependências etc.
Os ataques de magia negra se referem às diversas formas de despachos, bonecos com agulhas, macumbas etc.
As obsessões psíquicas: tratam-se de entidades perversas que assumem o comando da máquina humana. Verdadeiras legiões de egos que sugam as energias vitais do possuído.
Outra forma muito conhecida de ataque dos tenebrosos é através de inimizades, calúnias, intrigas e difamações, que se infundem na mente dos outros, para que estes nos ataquem.
Há uma infinidade de doenças que são provocadas pela ação nefasta de entidades psíquicas. São doenças de tipo imaginárias como impotências sexuais, hipocondrias e até mesmo suicídios.
Os ataques de magia negra podem causar males através dos vícios, tais como as drogas, álcool, e também por meio de diversas formas negativas de cultura que impõem novos padrões de comportamento sexual, modas, novelas, filmes, propagandas enganosas etc.
Os danos provocados pelos falsos profetas são também uma forma de ataque dos tenebrosos. Eles, geralmente, experimentam uma parte da verdade, desenvolvem parcialmente alguns poderes internos e são dominados pelo fanatismo, mitomania e paranoia avançada.
Para conseguirem seus propósitos, não hesitam em envolver seus seguidores com ameaças e medos, tornando-se insuportáveis fiscalizadores da consciência alheia. Esses falsos profetas, patriarcas e gurus, inconscientemente, são megalomaníacos e inimigos da liberdade individual.
Ataques Através das Larvas Astrais (Elementares)
As formas mentais e emoções negativas se cristalizam no mundo astral sob a forma de larvas astrais, que são uma espécie de vírus astral, invisível aos olhos do homem comum.
Destacamos alguns tipos de elementares:
Íncubos: São larvas resultantes da atividade mental mórbida das mulheres (com relação à luxúria).
Súcubos: Larvas resultante da atividade mental masculina.
Fantasmatas: Larvas de pessoas desencarnadas.
Dragões: Larvas encontradas nos quartos de prostíbulos, resultado da promiscuidade sexual.
Entre outras larvas destacamos: Os Caballis, Basiliscos, Áspis, Leos etc. (consultar Os Elementais, de Franz Hartmann).
Sintomas Prováveis de Ataques dos Tenebrosos:
02. Vômitos, enjoos e diarreia.
03. Pesadelos noturnos.
04. Depressão sem motivo. Idem, cansaço.
05. Dificuldade súbita de respirar.
06. Olheiras (olhos fundos).
07. Manchas escuras pelo corpo.
08. Dificuldade súbita de falar.
09. Amnésia parcial ou total.
10. Sensação de frio no plexo solar (frio no estômago).
Fonte: http://www.gnosisonline.org/
AS VAMPIRIZAÇÕES
Muito se fala sobre a vampirização de energias. Um artigo de Regina Azevedo no Planeta nº 233, Fevereiro de 1992, baseado no ocultista Lafforrest, relatou que esses ataques sutis acontecem em todos os ambientes, são feitos, inclusive, por seres encarnados. Os sintomas de que estamos sendo atacados são bocejos constantes, sonolência repentina, apatia, desligamento ou distração injustificada. Quando dormindo, se a pessoa for feminina e sonhar que os seios estão caindo ou murchos; quando masculino, se sonhar com os testículos estão murchos. Sonhos com atos sexuais, são evidências de vampirização energética, principalmente quando a pessoa acorda cansada. Porém, ressalta que também somos vampiros, mesmo sem se nos darmos conta. Vampirizamos o reino vegetal e o mineral. No reino vegetal, existem casos de árvores morrerem aos poucos, sem um motivo biológico aparente. Essas árvores são vampirizadas a noite, inconscientemente, por encarnados dormindo. Já foram encontrados corpos astrais boiando junto ao troncos de árvores se vitalizando. Esse hábito, se feito durante várias noites seguidas, pode levar essa árvore à morte biológica. No reino mineral, os cristais são os que mais sofrem ataques dos humanos encarnados. Para bloquear os vampiros de ataques sutis e invisíveis é bom desenvolver técnicas de respiração prânica, energização dos chakras, achar uma árvore grande e com os pés descalços em sua raiz entrar em comunhão com ela para repor as energias, sem esquecer que estamos vampirizando suas energias. Perdemos energias sempre que passamos na rua por pessoas. Uma bela mulher desfilando seu corpo, quando seduz um olhar masculino, tira um pouco de energia. Um artista num palco se nutre das energias de seus fãs. Existe uma guerra energética sutil e diária, a qual, nossos olhos de visão grosseira, desconhece.
Vampiros
Interpretação TEOSÓFICA: Espectros ou cadáveres que andam pela noite chupando, pouco a pouco, o sangue dos vivos, até matá-los.
– Formas astrais que vivem às expensas das pessoas, das quais extraem vitalidade e força. Podem ser os corpos astrais de pessoas vivas ou das que já morreram, porém que ainda se aferram a seus corpos físicos, que estão na sepultura, tratando de conservá-los com o alimento que extraem dos vivos e, deste modo, prolongam sua própria existência.
Tais casos são bem conhecidos, especialmente no Sudeste da Europa (Moldávia, Sérvia, Hungria, Grécia, Rússia, etc). A chave para compreender a natureza dos vampiros é que a esfera sensitiva do homem, da qual o corpo visível é, por assim dizer, nada mais do que a amêndoa do fruto, estende-se muito além dos limites do corpo; uma mudança mútua constante verifica-se entre os dois. Por conseguinte, o corpo do morto, no qual ainda existe um resto de vida astral, pode vampirizar os vivos e, ainda mais, isso pode se verificar entre os próprios vivos (F. Hartmann). Casos bem autênticos de vampiros podem ser encontrados nas obras de Maximiliano Pertry e em Ísis sem Véu (HPB).
Algumas pessoas que não podem ver tais vampiros, podem senti-los instintivamente e até fisicamente, como um vento frio ou uma corrente elétrica que passa pelo corpo. No curioso artigo de H. P. Blavatsky, publicado com o título O Hipnotismo e suas relações com outros meios de fascinação, lemos o seguinte: “Qual é a causa real do vampirismo? – Se se entendesse por esta palavra a transmissão involuntária de uma parte da própria vitalidade ou essência da vida, através de uma espécie de osmose oculta, de uma pessoa para outra, estando esta última dotada (ou antes, afligida) por tal faculdade vampirizante, então só se pode compreender tal ato quando estudamos bem a natureza e essência do ‘fluido áurico’.
Como toda outra forma oculta na Natureza, este fim e procedimento exosmósico pode converter-se em benéfico ou maléfico, seja inconsciente ou voluntariamente. Quando um operador são mesmeriza um enfermo, com o propósito deliberado de aliviá-lo ou curá-lo, o cansaço experimentado pelo primeiro tem a proporção do alívio prestado. A endosmose ocorreu, tendo o operador desprendido uma parte de sua aura vital em beneficio do paciente. Por outro lado, o vampirismo é um procedimento cego e mecânico, geralmente produzido sem o conhecimento do absorvedor ou da pessoa vampirizada.
É magia negra consciente ou inconsciente, conforme o caso, porque, tratando-se de Adeptos formados e instruídos e de feiticeiros, o procedimento efetua-se de um modo consciente e com a vontade por guia. Em ambos os casos, o agente de transmissão é uma faculdade magnética e ativa, terrestre e fisiológica em seus resultados, engendrada e produzida, contudo, no plano da quarta dimensão: o reino dos átomos.” (Estudos Teosóficos, série II, pp. 67-68). Para maiores detalhes, ver Ísis sem Véu e o verbete Kâma-rûpa.
Copiado do Glossário Teosófico Helena P. Blavatsky
TRANSFERÊNCIAS DE ENERGIAS ETÉRICAS
Livio Vinardi (biopsicoenergético/clarividente) não fala em vampirização, mas, sim, TRANSFERÊNCIAS DE ENERGIAS ETÉRICAS.
Vamos começar pelo Sol, que transfere energias para os planetas; ele, por sua vez, recebe de outras galaxias e assim sucessivamente. Portanto, essa sutil troca existe em qualquer contato. Até na rua, quando andamos, trocamos energias. Os sentimentos das pessoas produzem energias: Admirar, invejar, fofocar, olhar, desdenhar e outros sentimentos produzem fluidos energéticos.
Essas energias se entrelaçam, se tocam e se misturam, voltam à sua origem revitalizadas ou mais fracas. As energias oriundas de reino vegetal são no sentido destrógiro (sentido do relógio), descem das folhas em direção à terra; por isso, é reconfortante ficar embaixo de uma, é como se recebêssemos uma chuva, porém, vem girando em espirais, e penetra nos chakras humanos.
As árvores de maior potencial energético são o Pinho e o Eucalipto, aqui no hemisfério sul, devido à profundidade de suas raízes. Lembre-se que o cérebro de um vegetal é a base da raiz, e as raízes são como cabelos e pequenas bocas buscando alimentação e água no solo, as folhas e frutos são os órgãos reprodutores. Portanto, a árvore vive verticalmente; o homem horizontalmente.
A palavra vampirização é que é mal empregada, mas numa troca de energias, sempre um ganha e outro perde. Energias negativas servem como sugadores. Existem casos de árvores que morrem sem motivo, porque perdem mais energias do que conseguem metabolizar. No astral se vê espíritos dormindo em troncos, como se fossem automóveis abastecendo-se em postos de gasolina. É a lei natural do mundo astral, onde a energia á ativa, trabalha, metaboliza, se transforma.
Dêem o nome que quiserem, até vampirização: é uma guerra sutil, constante, nos três reinos, no universo todo. Estando vivo, transfere-se ENERGIAS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante!