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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Grandes Mistérios - Os Ciclos Raciais


COSMOGÊNESE

Por Jorge Adoum (Mago JEFA)

Tivemos quatro grandes períodos na civilização humana:

O Período Lemuriano (raça amarela), o período Atlante (raça vermelha), o Período Etíope (raça negra) e o Período Branco (Raça branca) que é o atual. Transmitiremos os ensinamentos de Fabre D’Olivet em seu livro “História da Filosófica do Gênero Humano”:

Quando os vermelhos chegaram ao seu apogeu, os negros começaram a estender sua influência sobre outros territórios orientais. Depois, os atlantes desapareceram e foram sucedidos pelos etíopes. Quando chegou a vez dos brancos, estes encontraram os negros nos bosques da Europa Meridional. Muitos brancos tinham sido aprisionados, antes, pelos negros, os quais sofriam maus tratos e eram mantidos como escravos para fundir metais e construir suas ciclópicas fortalezas.

A seguir, os brancos libertaram-se e, com essa libertação, veio a época das grandes batalhas entre brancos e negros; e a lei de causa e efeito fez que os negros fossem escravos dos brancos. Foi quando RAM e seus guerreiros brancos invadiram a Ásia e a Índia, rechaçando o exército dos etíopes até Lamk, depois denominado Ceilão, o que fez com que os negros perdessem seus domínios e seu cetro, a fim de que os brancos dominassem a Terra durante muitos séculos.

Os brancos lançaram-se à conquista da Índia e, depois de afastarem os negros, estabeleceram-se nesse País. Muitos anos mais tarde, seus netos saíram aos milhares do País conquistado por seus avós e vieram ter à Ásia Menor e à Europa. Esta é a origem dos Arianos.

As leis da civilização seguem sempre o curso do Sol e, similarmente, quando um continente nasce, a evolução de sua raça começa sempre a leste para terminar a oeste. A civilização branca nasceu no Oriente e estabeleceu-se, em seguida, no Egito, na Grécia, em Roma e na França.

Atualmente passa aos Estados Unidos da América do Norte e após algumas catástrofes, New York ou Chicago será o olho do mundo:

- Isto acontecerá de 2200 em diante. Após a mudança total do pólo magnético da civilização branca, efetuar-se-á a fusão da ciência ocidental e da velha tradição asiática, começando, desde então, um novo ciclo para a humanidade terrestre.

Os brancos, cujas mulheres foram o eco do Invisível, tiveram profetas e profetizas. Os Druidas consideravam a mulher igual ao homem e complemento deste. Na Europa Central e Meridional lutaram febrilmente para emancipar-se do domínio dos negros. A raça branca, por indicação da profetiza Voluspa, triunfou, e a partir de então, começaram os colégios de druidesas, que, mais tarde, afastaram-se de seu ideal, perdendo o primitivo esplendor e sendo atacadas por terrível enfermidade: a tuberculose. As druidesas sacrificaram, em vão, milhares de homens. Então, o Espírito Guardião da Raça Branca apareceu ao jovem druida RAM e disse-lhe que certa planta parasitária chamada "gui" (visgo, visco, viscum album), que vive no tronco do carvalho, misturada ao suco da vinha, podia combater a praga. Para comemorar este fato surpreendente, os druidas assinalaram o dia 25 de dezembro, transformando-o num dia de festa chamado Nevy-Heyel, donde veio Noel (Natal), dia em que se ocupavam em recolher solenemente o "gui" com facas de ouro em um véu branco, depois de sacrificar dois touros; a cerimônia terminava num banquete. A infusão desta planta parasitária foi considerada como panaceia universal regeneradora das energias do plexo solar. Até hoje os herbolários colhem essa planta nesse dia.

A reputação de RAM começou a ser difundida e aumentou com o tempo.

Os Lemurianos foram os Mestres da Terra antes dos Atlantes. Dominaram muitos continentes e, na China e no Japão, foram os iniciadores dos seres humanos ali existentes, sendo também os que deram ao mar que existia perto do local em que habitavam o nome de MAR AMARELO.

Nossos antepassados tiveram o MAR BRANCO. Os negros dominaram a Europa meridional. Seus exploradores descobriram os primeiros exemplares da Raça Branca nos bosques da Europa Central e do Norte, cuja cor é bem diferente da deles. Naquele tempo, os seres cor de ébano possuíam a Núbia e a Abissínia, tendo dado aos brancos o nome de "ESPUTO". Esses brancos haviam descido do norte de RossLand, "Terra dos Cavalos", que é a Rússia atual. Atravessaram a terra superior ou elevada que atendia pelo nome de "RollLand" ou Polônia e passaram pela "Deutch-Land" ou Terra Divina. Chegaram, enfim, a Dahn-Mark ou "LIMITE DAS ALMAS" e a Holl-Land ou Goli-Land, "TERRAS BAIXAS OU INFERIORES".

A Gália, ao sul, estava ocupada pelos Gian-Ben-Gian, ou seja, os negros.

Nessa época os negros adoravam a arte cíclope, ou seja, a arte que consistia em empilhar pedra sobre pedra sem utilizar qualquer cimento. Os vermelhos preferiam a arte triangular e até mesmo suas figuras humanas foram desenhadas com formas triangulares. Começou, então, o conflito entre essas duas raças tão diferentes, tanto no campo físico, como no moral, sobrevindo, assim, enérgica luta entre eles, a fim de manterem a própria autonomia e afirmar sua preponderância no mundo.

A África tinha a raça negra e a América a vermelha.

O eixo unificador desses diferentes planetas estava na Judeia, que também foi indicada para receber o Cristo.

Depois, cada raça, em seu apogeu e desenvolvimento comercial, deu um nome ou batizou um mar com a designação de sua cor.

Temos assim o Mar Vermelho, o Mar Negro, o Mar Amarelo e o Mar Branco, apesar de todas as suas águas apresentarem a mesma cor. Quando os negros, em determinada época, possuíram a Índia e estenderam sua dominação até o Cáucaso, todo o sul da Europa e litoral da Rússia meridional de nossos dias, ao mar situado naquele lugar eles deram o nome de "Mar de Pelaskos" ou "De Negros" ou MAR NEGRO.

Os vermelhos, cuja civilização intelectual foi superior a dos negros, os quais só dominaram pela força bruta, fundaram e mantiveram grandes colônias e algumas delas subsistiram até o momento em que apareceu a Raça Branca e os negros foram por ela dominados.

Tais colônias estendiam-se da China ao Tibet, existiam na Índia e sobre os litorais do Atlântico e do Mediterrâneo. A mais bela de todas essas colônias, no entanto, foi, sem dúvida, Egito, que exerceu notável influência sobre a alma da humanidade ocidental.

A maravilhosa civilização atlantes surpreenderia e causaria inveja à raça branca atual, possuidora de muitas invenções e descobertas. Assim, por exemplo, sob as ordens de seus sábios e poderosos sacerdotes, os atlantes realizaram, no Egito, o maravilhoso trabalho do desvio do curso do rio Nilo, com isso privando os negros de sua fonte de vida e transformando a terra árida do Egito num verdadeiro Éden.

Os vermelhos, ao privarem os negros de sua riqueza pelo desvio das águas do Nilo, que desviaram para o Mediterrâneo, começaram a navegar, desde então, no mar situado entre a Arábia e o Egito, ao qual deram o nome de MAR VERMELHO.

OS MAIAS

Como os Maias calcularam, a Terra funciona por ciclos. Esses ciclos têm 5.125 anos. De ciclo para ciclo a Humanidade é dizimada por essa história do alinhamento e campo magnético, e começa tudo do zero. Ficarão apenas alguns, os suficientes para dar continuidade à Humanidade. Esses 5.125 anos pelo calendário Maia acaba dia 21 Dezembro 2012.

Um surpreendente número de profetas, antigos oráculos e até um software profético que utiliza a Internet, parecem apontar para a data de 21 de Dezembro de 2012 como sendo o final deste ciclo e desta nossa civilização. Desde o antigo calendário Maia às previsões medievais de Merlin, ao oráculo chinês do I Ching e até uma tecnologia que esquadrinha de forma massiva a Internet com o objetivo de prever o futuro (projeto Web-bot), todos indicam o mesmo período de tempo para o final deste ciclo da humanidade.

A Agência Espacial Americana (NASA) anunciou que as geleiras do Pólo Norte vão durar menos do que se esperava. A imensidão de neve no Ártico parece inesgotável, mas basta mudar o ângulo para notar a ameaça no ponto extremo do planeta. Cientistas da agência reexaminaram fotos de satélite e dados e concluíram que o gelo da calota pode derreter totalmente no verão de 2012.

A BÍBLIA

Pela Bíblia, o homem surgiu através de uma intervenção direta de Deus, e já nasceu com os traços atuais. Deus fez um boneco de barro e soprou-lhe as narinas e a vida se fez, e este homem se chamava ADÃO. Outra intervenção divina direta, para dar origem a mulher, que foi feita da costela de Adão enquanto este dormia.

Gênese, 1:26: ”E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.”

Gênese, 1:27: “Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”

Os ciclos do homem, pela Bíblia, está presente no grande dilúvio, quando, por intervenção direta de Deus, TODA A VIDA DO PLANETA FOI EXTINTA, só sobrevivendo aqueles seres que estivessem dentro da Arca do grande patriarca NOÉ.

Outras catástrofes aparecem na destruição das grandes cidades SODOMA e GOMORRA.

A ORIGEM das raças e línguas está explicada na construção da Torre de Babel.

AS ERAS SEGUNDO OS GREGOS

As Eras do homem são descritas por Hesíodo em sua obra Os trabalhos e os dias; segundo ele, a raça humana depois de criada teria passado por 5 eras ou idades, cada idade com uma raça correspondente. Mais tarde, o latino Ovídio aproveita tal cronologia para compor sua mais famosa obra, Metamorfoses, suprimindo apenas a "Era Heroica/dos Heróis".

Era e Raça de Ouro

Ocorreu durante o governo de Cronos. Viveram livres de sofrimentos, paz e harmonia predominaram durante esta era. Os humanos não envelheciam, mas morriam pacificamente. A primavera era eterna e as pessoas eram alimentadas com bolotas de um grande carvalho, com frutas silvestres e mel que gotejava das árvores. A principal característica dessa era, de acordo com Hesíodo, era a de que a terra produzia comida em abundância, de modo que a agricultura era uma atividade supérflua. Esta característica também define quase todas as versões posteriores do mito. Esta era terminou quando Prometeu deu o segredo do fogo aos homens. Zeus puniu os homens, permitindo que Pandora abrisse sua caixa, que originou todo o mal no mundo mortal. Essa primeira raça foi transformada em gênios bons, guardiões dos mortais, chamados de Daímones Epictonicos, intermediários entre os deuses e os homens que agiam sobre a terra. Ao fim dessa idade, Astréia, deusa da justiça, abandona a Terra para não ver o sofrimento dos mortais nas próximas idades.

Era e Raça de Prata

Zeus encurtou a primavera, criando as estações e assolando a terra com o frio e calor. Tornou-se necessário a invenção de casas e o desenvolvimento da agricultura. Ocorreu, também, a extinção da juventude eterna. Em algumas versões, essa raça viveu uma longa infância de 100 anos, mas, crescendo, entregam-se a excessos e recusam-se "a oferecer culto aos imortais". Após a morte, foram transformados em gênios inferiores, os chamados bem-aventurados, conhecidos como Daímones Hipoctonicos.

Era e Raça de Bronze

Zeus cria então uma terceira raça de homens perecíveis, a raça de bronze, bem diferente da raça de prata. Violentos e fortes, com armas de bronze, eles acabaram sucumbindo nas mãos uns dos outros e foram levados para o Hades, "sem deixar nome sobre a Terra".

Era e Raça dos Heróis

Em seguida, surge a raça dos heróis que combateram em Tebas e em Tróia. Para eles Zeus reservou uma morada na Ilha dos Bem-Aventurados, onde vivem felizes, distantes dos mortais, sem contato com os vivos; alguns se tornaram deuses ao irem para o Olimpo; os heróis injustos iam para o mundo inferior, junto com os humanos normais.

Era e Raça de Ferro

Finalmente vem o duro tempo da raça de ferro, que dura até hoje - tempos de incessantes misérias e angústias, mas quando "ainda alguns bens são misturados aos males". A essa raça aguardam dias terríveis: "o pai não mais se assemelhará ao filho, nem o filho ao pai, o hóspede não será mais caro a seu hospedeiro, nem o amigo a seu amigo, nem o irmão a seu irmão". Após a morte iam para o Hades e lá permaneciam como sombras, os considerados justos iam para os Campos Elíseos, onde ficavam 1000 anos, até se apagar o que de terreno havia neles; depois disto, esqueciam toda a sua existência e, segundo alguns, reencarnavam; segundo outros, realizavam metempsicose (reencarnar em animais); os Injustos iam para o Tártaro para toda a eternidade.

Bibliografia
Pré-Socráticos NOVA CULTURAL

Fonte: Wikipedia
Jorge Adoum - Mago Jega - Cosmogênese -Segundo a Memória da Natureza








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