Podemos ser a estrada tranquila,
muitas vezes percorrida,
Ou o pequeno atalho, oculto, desconhecido.
Podemos ser o carvalho gigante, acolhedor,
Podemos ser o oásis de sonhos e de carinho,
ou a areia escaldante, deserta de vida e de amor.
O que és, o que sou, o que somos, é algo muito íntimo
que nos leva à reflexão profunda, minuciosa.
Mas é também a consciência do valor daquela
missão que, num momento especial, quisemos realizar.
E possa ela ser presença ou ausência,
em seu significado.
Somente à nós caberá a responsabilidade daquilo
que formos ou deixarmos de ser.
Do que aceitarmos ou deixarmos de aceitar.
Do que distribuirmos ou não pudermos distribuir.
Por não havermos apreendido a verdadeira mensagem...
E a vida, o mundo e a própria humanidade
será mais feliz, mais rica de significação.
Se o homem entender que seu papel
é o que ele aceitou desempenhar,
na parcela do tempo que o separa da
própria eternidade.
Autor desconhecido
Colaboração: Maria José (Zezé)
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