O dinheiro não é a luz, mas sustenta a lâmpada.
Não é paz; no entanto, é um companheiro para que se possa obtê-la.
Não é calor, contudo adquire agasalho.
Não é o poder da fé, mas alimenta a esperança.
Não é amor, entretanto, é capaz de erguer-se por valioso ingrediente na proteção afetiva.
Não é tijolo de construção, todavia, assegura as atividades que garantem o progresso.
Não é cultura, mas apóia o livro.
Não é visão, contudo, ampara o encontro de instrumentos que ampliam a capacidade dos olhos.
Não é a base da cura, no entanto,
favorece a aquisição do remédio.
Em suma, o dinheiro associado à consciência tranquila, é alavanca do trabalho e fonte de beneficência, apoio da educação e alicerce da alegria, é uma bênção do Céu que, de modo imediato, nem sempre faz felicidade, mas sempre faz falta.
Bezerra de Menezes
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