Só a verdade pode ser a autoridade; ela não exige nada de ninguém, mas convida a um exame atento.
Robert Crosbie [1]
O meio ambiente em que vivemos não é um vale ou montanha, nem uma zona rural ou cidade. Tampouco é um continente, ou o planeta Terra: o universo inteiro é o nosso ambiente natural. As galáxias navegam conosco na mesma onda de vida.
Em nossa pequena casa planetária – uma esfera achatada nos pólos, com 12.700 quilômetros de diâmetro –, a Lua regula as marés, influencia a vida das plantas e faz oscilar as emoções humanas. O Sol define o rumo do nosso planeta e manda a energia vital que anima cada árvore, pé de alface, folha de grama, pássaro, peixe ou ser humano. O caráter e a consciência de cada um de nós também são influenciados o tempo todo não só pelo Sol, mas por cada um dos planetas do Sistema Solar e por outras forças cósmicas cuja ação ainda não foi identificada ou descrita pela ciência convencional. O céu inteiro imprime sua marca na vida de cada ser humano que nasce e influencia os acontecimentos individuais e coletivos, tanto no plano material como nas dimensões sutis.
A ciência que descrevia o universo como um aglomerado de coisas separadas, relacionadas mecanicamente entre si, faliu. A vanguarda pensante da ciência tem uma visão integradora das coisas, e isto não é de agora. A ciência teve um breve sonho mecanicista durante a Revolução Industrial, mas já acorda de novo para a realidade. Leonardo da Vinci, Paracelso, Francis Bacon, Isaac Newton, Thomas Edison e inúmeros outros foram cientistas e místicos ao mesmo tempo. Já no século vinte, Albert Einstein mantinha sempre em sua escrivaninha um exemplar de “A Doutrina Secreta”, de Helena Blavatsky.
Mas foi a partir de 1975, com a publicação de “O Tao da Física”, de Fritjof Capra, que uma nova visão da ciência como aliada da sabedoria oculta se impôs como tendência e se popularizou. Capra abre seu livro citando Carlos Castaneda, para dizer que a física moderna é um caminho que deve ser percorrido com o coração:
“Olhe cada caminho com cuidado e atenção. Experimente-o quantas vezes julgar necessárias... Depois faça a si mesmo uma pergunta: este caminho possui coração? Em caso afirmativo, o caminho é bom. Caso contrário, este caminho não possui importância alguma”.
A seguir, Capra faz um estudo comparado do misticismo oriental e da física moderna, mostrando que, com linguagens diferentes, ambos falam da unidade de todas as coisas, da necessidade de transcender a dualidade e o espaço-tempo, e ambos buscam, de modo similar, compreender a relação entre o vazio e a forma.
Em 1980, outro físico, David Bohm, publicou a obra “A Totalidade e a Ordem Implícita” (publicada no Brasil como “A Totalidade e a Ordem Implicada”), em que faz uma reflexão sobre o processo periódico de exteriorização e interiorização do universo, por um lado, e de cada coisa que existe nele, por outro. Em 1981, o biólogo inglês Rupert Sheldrake lançou um livro polêmico radicalizando, em termos científicos, o conceito de campos morfogenéticos e estabelecendo uma base experimental para que se demonstre a existência da luz astral ou o akasha da tradição esotérica.
O conceito de campos morfogenéticos (do grego morfo, forma, e gênese, origem) foi criado na década de vinte por biólogos de visão holística. Para Sheldrake, os campos morfogenéticos são semelhantes aos campos eletromagnéticos e gravitacionais conhecidos pela física, mas possuem algumas características extraordinárias:
“Como os campos conhecidos da física, eles conectam coisas similares através do espaço, embora aparentemente não haja nada entre elas; mas, além disso, eles conectam coisas através do tempo.”[2]
Esta é, precisamente, a característica central do akasha oriental, o éter universal, ou a essência espiritual do mundo físico, que Helena Blavatsky descreveu no século dezenove. Por outro lado, o enfoque de Sheldrake tem uma correspondência perfeita também com a ideia de ordem implícita do físico David Bohm. Assim, a ciência moderna vai redescobrindo, em cada um dos seus campos, elementos da sabedoria milenar.
Nos anos vinte, o conceito de campos morfogenéticos foi criado em função do crescimento e das formas adotadas pelos seres vivos, e permitiu explicar, por exemplo, que um embrião humano dispõe – para orientar-se em seu crescimento – de campos morfogenéticos que servirão de molde para a orelha, o braço, etc., cumprindo a função de arquétipos registrados no akasha ou luz astral. O DNA das nossas células não contém em si a memória genética, mas permite “sintonizar” com o campo morfogenético de uma maneira que é geneticamente determinada, assim como a antena de um aparelho de televisão permite sintonizar com determinadas ondas emitidas pelas estações.
Mas Sheldrake tomou este conceito, limitado ao estudo do crescimento dos seres orgânicos, e o ampliou radicalmente, chamando-o de campo mórfico e aplicando-o a todas as áreas da natureza. Sua hipótese da causação formativa sugere que “os sistemas auto-organizadores, em todos os níveis – inclusive as moléculas, os cristais, os tecidos, organismos e sociedades de organismos –, são organizados por campos mórficos”.[3]
Esses campos mórficos podem ser considerados por um estudioso da tradição esotérica como uma espécie de estantes virtuais do akasha ou luz astral, onde “tudo está escrito” segundo os místicos. A memória humana, de acordo com este ponto de vista, não se localiza no cérebro físico. O cérebro é que sintoniza com os campos mórficos onde estão registradas as nossas impressões dos acontecimentos passados. Há pontos de coincidência enormes desta hipótese com as idéias de inconsciente coletivo e de “arquétipo” na obra de Carl Jung, que também se baseia na tradição esotérica.
“Deste ponto de vista”, escreve Sheldrake, “substâncias como a penicilina cristalizam-se do modo específico como fazem não porque são governadas por leis matemáticas permanentes, mas porque, antes, já se tinham cristalizado desta maneira; estão seguindo hábitos através da repetição.” Realmente, novas substâncias químicas sintetizadas pela primeira vez são normalmente difíceis de cristalizar, e passam a formar cristais mais facilmente à medida que a cristalização se repete. Essa incidência do passado sobre o presente é chamada por Sheldrake de ressonância mórfica. A ressonância causa “a influência do semelhante sobre o semelhante através do tempo e do espaço”, e não diminui com a distância física. Ela não transfere energia, mas sim informação, sugerindo como organizar a energia.
A hipótese de Sheldrake permite entender que os processos regulares da natureza são governados em alguns casos por hábitos herdados através da ressonância mórfica, e não apenas pelas leis eternas. Assim, os organismos vivos herdam não só genes mas também campos mórficos, ou auras. “Os genes são transferidos materialmente por seus ancestrais, e permitem produzir certos tipos de moléculas de proteínas; os campos mórficos são herdados de um modo não material, por ressonância mórfica, não apenas de ancestrais diretos, mas também de outros membros da espécie. O organismo sintoniza os campos mórficos da sua espécie e, desse modo, tem à sua disposição uma memória coletiva ou de grupo onde colhe informações para seu desenvolvimento” [4].
Aqui, Sheldrake continua incluindo em seu trabalho a ideia teosófica de akasha ou luz astral – a contrapartida sutil do mundo natural –, o livro da vida em que ficam registrados os fatos já ocorridos e onde também estão as sementes de fatos futuros. No reino animal, o carma de experiências acumuladas é predominantemente coletivo, enquanto no reino humano as almas já estão individualizadas e, embora haja um inconsciente coletivo, cada uma processa, fundamentalmente, as suas próprias experiências.
O conceito de campo mórfico corresponde também à ideia de aura. É na aura ou envelope áurico, segundo Helena Blavatsky, que se armazenam os resíduos do passado e as possibilidades para o futuro. Há, deste modo, uma clara ressonância mórfica entre as várias encarnações da mesma alma humana. É por esta ressonância que, em alguns casos, ocorre a lembrança de vidas passadas: a pessoa foca a consciência diretamente em um nível profundo do seu próprio campo mórfico e lê, no akasha ou luz astral, os registros de uma vida anterior, ou capta relances dela. A tentativa deliberada e artificial de conhecer vidas anteriores é enganosa, porque assim captamos apenas campos mórficos ilusórios.
O ponto de vista de Sheldrake permite explicar, também, as mudanças qualitativas de comportamento. Quando houver um número suficiente de pessoas sintonizadas com a energia da lei universal, e já estiver registrado no campo mórfico do nosso processo civilizatório um número suficiente de experiências acumuladas para que emerja uma civilização baseada na ética, a mudança de atitudes coletivas pode ser súbita, como no episódio famoso do “centésimo macaco”.
Conta-se que cientistas observaram o surgimento do hábito de alguns macacos lavarem na água da praia, antes de comerem, as batatas que ganhavam como ração. O exemplo dos pioneiros foi sendo seguido, aos poucos, por mais indivíduos. Quando o número de macacos que lavavam as batatas chegou a certo ponto – supostamente ao “centésimo macaco” – os macacos de outras ilhas distantes passaram a ter o mesmo comportamento inovador e mais inteligente.
A hipótese do campo mórfico e a ideia do akasha permitem explicar este fato. Assim, também, quando um número suficiente de pessoas houver adotado novas formas de viver e de trabalhar sintonizadas com o princípio da fraternidade universal, a transformação do cenário mundial pode ser muito rápida, ocorrendo como uma espécie de relâmpago cultural global – o ponto ômega de Teilhard de Chardin, a iluminação súbita da tradição zen.
A mudança de mentalidade já ocorre hoje em progressão geométrica, como uma bola de neve, embora deva passar necessariamente por estágios purificadores antes de se mostrar como uma primavera e um renascimento da ética da Fraternidade. Os meios de comunicação social serão usados possivelmente como instrumento físico desta propagação, mas a mudança fundamental se dá dentro do processo oculto que pode ser chamado tanto de campo mórfico como de luz astral, de akasha ou até de evolução cármica.
É verdade que estes vários conceitos não são iguais entre si. Eles mostram aspectos diferentes do mesmo processo complexo que ocorre em quatro dimensões e não nas três dimensões físicas conhecidas – comprimento, largura e espessura. O espaço astral tem quatro dimensões, e suas características não podem ser descritas verbalmente com exatidão.
De acordo com o conceito de evolução cármica, o carma positivo das novas atitudes, afinadas com a era de fraternidade universal que se aproxima, precisa amadurecer para que o todo da experiência humana seja transferido da velha “maneira de funcionar” para a nova forma de organização.
A experiência humana não avança ao acaso, mas evolui de maneiras determinadas, cuja estrutura é dada pelos campos mórficos. Estes campos garantem a vigência da lei do carma e do equilíbrio (ação e reação). É o registro das ações na luz astral ou akasha que permite e provoca as reações cármicas correspondentes. A ressonância mórfica é, assim, instrumento da lei do carma, pela qual todos os seres colhem o que plantam e tudo o que ocorre é registrado, produzindo os efeitos correspondentes no tempo adequado.
Sheldrake não fala de ocultismo nem de sabedoria eterna em seus textos científicos destinados a discutir a hipótese dos campos mórficos. Mas pessoalmente é um estudioso de teosofia e das tradições místicas, e, mesmo mantendo uma linguagem científica, ele afirmou em um artigo:
“Alguns aspectos desta hipótese lembram elementos de vários sistemas ocultos e tradicionais, como o conceito de corpo etérico, a idéia das almas-grupo de espécies animais, e a doutrina dos registros akáshicos. No entanto, esta hipótese é levantada em termos estritamente científicos, e como tal terá que ser julgada por testes empíricos.”[5] Realmente, a correspondência do campo mórfico com a aura sutil dos objetos e organismos vivos é notável.
Não há dúvida de que as teorias de Rupert Sheldrake e David Bohm são perfeitamente compatíveis uma com a outra. Em um diálogo com Bohm, a filósofa Renée Weber perguntou qual era, então, a diferença entre os dois enfoques.
“A diferença principal é que a ordem implícita é mais geral”, respondeu Bohm. “Deve-se considerar a ordem implícita como uma esfera além do tempo, uma totalidade a partir da qual cada momento é projetado na ordem explícita” – ou seja, no mundo visível. “Para cada momento projetado na ordem explícita”, afirma Bohm, “haverá outro movimento em que este momento será injetado ou ‘introjetado’ na ordem implícita.” [6]
Para Bohm, a cada momento de expansão segue um momento de retração. Esta é a lei do carma: a cada ação, há uma reação correspondente no sentido oposto. E assim se dá a pulsação de toda vida no universo. A cada dia, uma noite. Depois de cada vida física, um descanso longo antes da próxima encarnação. Depois de cada dia de trabalho, uma noite de sono. Depois de cada inspiração, uma expiração. O coração humano se expande e contrai a cada momento. E os elétrons, explica Bohm, também pulsam, embora sua vibração seja tão rápida que é impossível detectar convencionalmente este movimento. A teoria da ordem implícita estimula uma reflexão sobre as relações misteriosas entre o oculto e o manifesto, o reino espiritual e o reino material e humano. Já o enfoque mórfico de Rupert Sheldrake, mais prático, mostra a relação entre o mundo físico e a luz astral. As diferenças entre os dois pontos de vista são poucas, porque a teoria de Sheldrake, aparentemente limitada, pode ser levada às últimas conseqüências, explicando a formação e o descanso periódico dos universos, que são criados por ressonância mórfica. A principal diferença entre os enfoques de Bohm e Sheldrake parece estar no estilo e na formação dos dois pesquisadores, um físico e o outro biólogo.
De qualquer modo, livre dos dogmas materialistas, a ciência moderna está descobrindo a luz astral. É esta contraparte sutil e oculta, ou “implícita”, do mundo físico que orienta o trabalho de Fritjof Capra ao desenvolver, em seu livro “A Teia da Vida”, os conceitos de ecologia profunda e de visão sistêmica da vida. [7] A palavra akasha significa luz, ou éter, em sânscrito. Para Helena Blavatsky, é a substância primordial do universo. Eliphas Levi usou a expressão luz astral, que vem da cabala e corresponde ao nível mais denso da Alma do Mundo na tradição esotérica.
“Tem havido uma variedade infinita de nomes para expressar a mesma coisa”, escreveu Blavatsky em “Ísis Sem Véu”, obra publicada em 1877. “O caos dos antigos, o fogo sagrado do zoroastrismo, o fogo de Hermes, o Rá egípcio, a sarça ardente de Moisés, a luz sideral dos rosacruzes, os vapores do oráculo de Delfos, o akasha dos adeptos hindus, a luz astral de Eliphas Levi, a aura nervosa e o fluido dos magnetizadores, a força psíquica do sr. Crookes, o magnetismo atmosférico de alguns naturalistas (...) são apenas nomes diferentes dados a diversas manifestações externas da mesma causa misteriosa que a tudo permeia”, disse a escritora russa. [8]
Podemos incluir nesta relação, agora, a ordem implícita de David Bohm e o campo mórfico de Rupert Sheldrake. A compreensão deste tema, no entanto, não deve ser meramente intelectual. O caminho da ciência pode de agora em diante voltar a ser percorrido com o coração, como propõe Capra. Nas palavras do teosofista G. de Purucker, “é impossível compreender a sabedoria oculta sem perceber que a ética atravessa como um cordão de ouro todas as doutrinas da filosofia esotérica”.[9]
A conduta ética brota naturalmente quando buscamos a verdade, e quando percebemos a lei da unidade e da reciprocidade. Assim vemos como operam os campos mórficos e a luz astral.
Já existe, pois, uma corrente na ciência moderna que não só reconcilia a pesquisa científica com busca espiritual e uma compreensão filosófica do meio ambiente, mas também contribui para que o ser humano seja cada dia um pouco melhor – cada dia um pouco mais verdadeiro.
Clonagem e Luz Astral
As experiências de clonagem de animais como ovelhas e macacos são, aparentemente, mais uma comprovação do conceito de campo mórfico criado por Rupert Sheldrake. Há várias décadas, Harold Saxton-Burr fez uma experiência para demonstrar que cada célula animal contém todas as informações genéticas do organismo a que pertence. Ele transplantou células especializadas no crescimento dos olhos de uma salamandra, colocando-as na cauda desse animal anfíbio. No novo ambiente eletromagnético, as células desativaram os genes das funções anteriores e ativaram os genes do crescimento da cauda, adaptando-se perfeitamente.
A clonagem que levou ao nascimento da ovelha Dolly, anunciada em fevereiro de 1997 pelo Instituto Roslin, da Escócia, foi feita a partir do núcleo de uma célula da mama de uma ovelha adulta, transplantado para um óvulo não-fecundado de outra ovelha, cujo núcleo havia sido retirado. Do ponto de vista esotérico, esse núcleo de célula serviu de ponto de apoio, ou funil, através do qual a forma arquetípica da ovelha adulta, presente na luz astral ou campo mórfico, foi “precipitada” ou “condensada” – como o vapor que se transforma em água –, transferindo-se para o plano físico. Outra imagem, usada por Sheldrake, é a de um aparelho de rádio, que capta ondas eletromagnéticas no ar e as condensa em forma de energia sonora. O núcleo da célula, que carrega todo o DNA do indivíduo, dá a forma particular como aquele ser sintoniza o mundo astral, absorve energia vital e evolui dentro de certo formato físico.
O mesmo processo ocorre no reino vegetal: a árvore não está presente em cada semente sua, mas a semente tem o poder de focar e dirigir a energia vital do mundo sutil, de modo que ela venha para o mundo físico. Guardadas as proporções, os vegetais que são reproduzidos por estaca – pequeno ramo que, plantado, reproduzirá a árvore ou arbusto de onde foi arrancado – oferecem um processo semelhante. Em ambos os casos, fica comprovado o antigo axioma hermético segundo o qual “o todo está contido em cada uma das suas partes”.
Carlos Cardoso Aveline
O texto acima corresponde ao capítulo 17 da obra “A Vida Secreta da Natureza - Uma Iniciação à Ecologia Profunda”, de Carlos Cardoso Aveline, Ed. Bodigaya, Porto Alegre, terceira edição, 2007, 156 pp. Para saber mais sobre o livro, visite www.bodigaya.com.br. O título original do texto é “A Ciência Exata Descobre a Ecologia Profunda”.
NOTAS:
[1] “The Friendly Philosopher”, Robert Crosbie, Theosophy Company, 1945, 416 pp., ver p. 91.
[2] “The Hypothesis of Formative Causation”, artigo de Rupert Sheldrake na revista The American Theosophist, outono de 1982, p. 357. O titulo do livro lançado em 1981 é "A New Science of Life".
[3] “O Renascimento da Natureza”, de Rupert Sheldrake, Ed. Cultrix, 1993, 236 pp.; ver p. 116.
[4] “O Renascimento da Natureza”, p. 117.
[5] “The Hypothesis of Formative Causation”, The American Theosophist, outono de 1982, p. 360.
[6] “Diálogos com Cientistas e Sábios”, Renée Weber, Ed. Cultrix. 1988, 302 pp.; ver p. 123. Este livro contém diversos diálogos com Bohm e Sheldrake. Veja também “A Totalidade e a Ordem Implicada”, de David Bohm, Ed. Cultrix, 292 pp.
[7] “The Web of Life”, Fritjof Capra, Anchor Books, Doubleday, Nova York/Londres, 347 pp., 1996. Veja também os outros livros de Capra, especialmente “O Tao da Física” e “O Ponto de Mutação”, da Ed. Cultrix.
[8] “Ísis Sem Véu”, de H. P. Blavatsky, obra em quatro volumes, ed. Pensamento. Ver volume I, p. 202.
[9] “Occult Glossary, A Compendium of Oriental and Theosophical Terms”, G. de Purucker, Theosophical University Press, Pasadena, California, 1972, item “Ethics”, p. 46.
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