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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Tempo da Regra Áurea



"Assim, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-o também vós a eles; esta é a lei e os profetas."
(S.Matheus cap.7 v.12)

Faremos hoje o bem a que aspiramos receber.

Alimentaremos para com os semelhantes os sentimentos que esperamos alimentem eles para conosco.

Pensaremos acerca do próximo somente aquilo que estimamos pense o próximo quanto a nós.

Falaremos as palavras que gostaríamos de ouvir.

Retificaremos em nós tudo o que nos desagrade nos outros.

Respeitaremos a tarefa do companheiro como aguardamos respeito para a responsabilidade que nos pesa nos ombros.

Consideraremos o tempo, o trabalho, a opinião e a família do vizinho tão preciosos quanto os nossos.

Auxiliaremos sem perguntar, lembrando como ficamos felizes ao sermos auxiliados sem que dirijam perguntas.

Ampararemos as vítimas do mal com a bondade que contamos receber em nossas quedas, sem estimular o mal e sem esquecer a fidelidade à prática do bem.

Trabalharemos e serviremos de moldes que reclamamos do esforço alheio.

Desculparemos incondicionalmente as ofensas que nos sejam endereçadas no mesmo padrão de confiança dentro do qual aguardamos as desculpas daqueles a quem porventura tenhamos ofendido.

Conservaremos o nosso dever em linha reta e nobre, tanto quanto desejamos retidão e limpeza nas obrigações daqueles que nos cercam.

Usaremos paciência e sinceridade para com os nossos irmãos, na medida com que esperamos de todos eles paciência e sinceridade, junto de nós.

Faremos, enfim, aos outros o que desejamos que os outros nos façam.

Para que o amor não enlouqueça em paixão e para que a justiça não se desmande em despotismo, agiremos persuadidos de que o tempo da regra áurea, em todas as situações, agora ou no futuro, será sempre hoje.

Emmanuel
do livro: "Opinião Espírita"
Francisco Cândido Xavier







quinta-feira, 26 de março de 2015

Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores



Quando pronunciamos as palavras “perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores”, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.

Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.

domingo, 4 de janeiro de 2015

Otimismo todo dia - 4 de janeiro



Um homem, desejoso de vencer na vida, saía para a luta diária quando, ao abrir a porta, o vizinho lhe diz:

"Não vá. Não vê você que quem trabalha não progride?"

Mas ele reagiu e pensou: "Este é um desanimado e por isso está em fracasso", e pôs os pés na rua.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Família Espiritual



É comum se escutar, em especial por parte dos adolescentes e jovens, queixas a respeito de sua família.

Afinal, a família do amigo, do vizinho é sempre melhor. A mãe do amigo é compreensiva, o pai ouve o filho.

 Alguns chegam a dizer que se sentem estranhos no seu lar, que prezariam imensamente serem filhos desta ou daquela família.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A história do martelo



Quando ficamos muito preocupados e sofremos por antecipação, geralmente imaginamos coisas ou tiramos conclusões antecipadas de algo que ainda nem ocorreu, muitas vezes equivocadas. É a tal ansiedade tomando conta de nós. Não devemos deixar essa sensação de medo, de insegurança tomar conta do nosso íntimo, fazendo com que sofremos por antecipação, ou pior, que tomemos atitude “insanas" pelo simples fato de não sabermos esperar. Veja o que acontece quando nos antecipamos aos acontecimentos:

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Falando de violências...




Violência é o ato de constranger física ou moralmente. É o uso da força.

Na atualidade, muitos somos os que afirmamos temer a violência. Por isso mesmo, erguemos altos muros ao redor de nossas residências, tentando evitar que ela nos atinja.

Contratamos seguranças para proteger nossas empresas e nossos lares. Instalamos equipamentos sofisticados que nos alertem da chegada de eventuais usurpadores dos nossos bens.

Tememos o roubo, o furto, o constrangimento físico, a agressão. Resguardamo-nos da violência que vem de fora e pode nos atingir.

sábado, 10 de setembro de 2011

Cercas ou pontes?






Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

- Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.

- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.

- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
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